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Quadro de medalhas

Brasil estreia no quadro de medalhas; Japão assume liderança

William Lima, Larissa Pimenta e Rayssa Leal conquistaram as primeiras medalhas do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris-2024

Rayssa Leal nos Jogos Olímpicos de Paris-2024
Rayssa Leal foi bronze no street feminino (Foto: Gaspar Nóbrega/COB)

Um dia que deve entrar na história do esporte brasileiro. No início da tarde deste domingo (28), o Brasil conquistou suas primeiras medalhas nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Rayssa Leal confirmou as projeções e garantiu um lugar no pódio do skate street, enquanto o judô surpreendeu, como sempre, e garantiu uma prata e um bronze com William Lima e Larissa Pimenta. Skate e judô também ajudaram o Japão a assumir a liderança.

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O fator que deixou as conquistas das medalhas emocionante foi a proximidade do tempo em que elas aconteceram. A primeira garantida veio com William Lima nos 66kg masculino do judô. O brasileiro estava fora da lista dos favoritos ao pódio e derrotou judocas do topo do ranking para avançar à final e garantir ao menos a prata.

Além disso, outra grata surpresa no judô veio com Larissa Pimenta. Pela categoria até 52kg feminina, a brasileira se recuperou de derrota nas quartas para judoca francesa e garantiu o bronze diante de atleta italiana. Por fim, o Brasil ainda contou com o fenômeno Rayssa Leal conquistando sua segunda medalha olímpica da carreira com apenas 16 anos ao faturar o bronze no street feminino.  Por enquanto, o país está na 14ª colocação.

Japão na ponta

O skate e o judô também ajudaram o Japão a assumir a liderança no quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de Paris-2024. William Lima perdeu a final para Hifumi Abe, que conquistou a medalha de ouro. No skate street feminino, Rayssa dividiu o pódio com Coco Yoshizawa e Liz Akama. 

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Dessa forma, os japoneses empataram em ouros e pratas com a Austrália, ambos com quatro e dois, respectivamente. Além disso, levaram a melhor por conta de um bronze. A terceira posição é dos Estados Unidos, que somam 12 medalhas, mas têm apenas três de ouro. donos da casa ocupam a quarta posição, com três ouros, três pratas e dois bronzes. 

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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