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Quadro de medalhas

China leva 1º ouro, mas Austrália lidera quadro de medalhas

Confira a situação do quadro de medalhas após o primeiro dia dos Jogos Olímpicos de Paris

Comitê Olímpico da Austrália
Grace Brown, da Austrália, foi campeã no ciclismo (Foto: Australian Olympic Team)

O quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 começou a ser preenchido neste sábado (27). A China conquistou o primeiro ouro da edição com a dupla mista no tiro esportivo. Rivais pela ponta do quadro, os Estados Unidos também já faturaram suas primeiras medalhas. No entanto, a ponta pertence à Austrália, que disparou por conta da natação. O Brasil passou perto com Cachorrão, mas ainda não conquistou seu primeiro pódio. 

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+Confira o Quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de Paris-2024

As piscinas devem ajudar a Austrália a garantir uma boa colocação no quadro de medalhas. Só neste sábado, a natação australiana já faturou quatro medalhas, sendo dois ouros e duas pratas. Destaque para o título de Ariarne Titmus nos 400m livre feminino. A única medalha fora da natação veio no ciclismo, Grace Brown sendo campeã no contrarrelógio. O país soma por enquanto 3 ouros e 2 pratas.

A República Popular da China foi quem conquistou a primeira medalha de ouro de Paris-2024. Na competição mista da carabina de ar de 10m, Huang Yuting e Sheng Lihao se sagraram campeões nas primeiras horas do dia parisiense. Outro ouro chinês veio no trampolim sincronizado feminino. Na natação, foram bronze no revezamento 4x100m feminino. O país ocupa a segunda posição com 2 ouros e 1 bronze.

Os Estados Unidos têm a mesma quantidade de medalhas que a Austrália, porém estão na terceira posição pelo número de ouros. Claro, isso depende de que forma eles preferem contar. O único ouro dos norte-americanos veio no revezamento 4x100m masculino. Katie Ledecky acabou ficando com o bronze nos 400m livre feminino. A soma total é de 5 medalhas, com 1 ouro, 2 pratas e 2 bronzes.

Cachorrão passa perto do pódio

Principal esperança de medalha para o Brasil, Guilherme Costa deu tudo de si na final dos 400m livre masculino. O nadador brasileiro completou a distância para 3min42s76, estabelecendo um novo recorde das Américas. Apesar disso, não foi o suficiente para conquistar um lugar no pódio e o Cachorrão acabou em 5º lugar. O país ainda contou com a baixa de Nathalie Moellhausen, que descobriu tumor benigno e jogou no sacrifício na espada da esgrima

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Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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