Vôlei de praia masculino
Guia do vôlei de praia masculino nos Jogos Olímpicos de Paris-2024
Tabela do vôlei de praia masculino nos Jogos Olímpicos de Paris-2024
FASE FINAL
Repescagem | Oitavas de Final | Quartas de Final | Semifinal | Final |
---|---|---|---|---|
Cherif/Ahmed | ||||
5 de agosto de 2024 2-0 | ||||
Cherif/Ahmed | ||||
7 de agosto de 2024 2-0 | ||||
Grimalt/Grimalt | ||||
Cherif/Ahmed | ||||
8 de agosto de 2024 0-2 | ||||
Partain/Benesh | ||||
5 de agosto de 2024 2-0 | ||||
Partain/Benesh | ||||
Cottafava/Nicolai | ||||
Ahman/Hellvig | ||||
10 de agosto de 2024 2-0 | ||||
Evandro/Arthur | ||||
4 de agosto de 2024 2-0 | ||||
Evandro/Arthur | ||||
6 de agosto de 2024 0-2 | ||||
Van De Velde/Immers | ||||
Ahman/Hellvig | ||||
Ahman/Hellvig | ||||
4 de agosto de 2024 2-1 | ||||
Ahman/Hellvig | ||||
Diaz/Alayo | ||||
Mol/Sorum | ||||
5 de agosto de 2024 2-0 | ||||
Mol/Sorum | ||||
7 de agosto de 2024 2-0 | ||||
Evans/Budinger | ||||
Mol/Sorum | ||||
8 de agosto de 2024 1-2 | ||||
Bryl/Losiak | ||||
5 de agosto de 2024 0-2 | ||||
Herrera/Gavira | ||||
Herrera/Gavira | ||||
Ehlers/Wickler | ||||
Perusic/Schweiner | ||||
4 de agosto de 2024 0-2 | ||||
Boermans/De Groot | ||||
6 de agosto de 2024 0-2 | ||||
Boermans/De Groot | ||||
Ehlers/Wickler | ||||
André/George | ||||
4 de agosto de 2024 0-2 | ||||
Ehlers/Wickler | ||||
Ehlers/Wickler | ||||
Repescagem | Oitavas de Final | Quartas de Final | Semifinal | Final | Semifinal | Quartas de Final | Oitavas de Final | Repescagem |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Cherif/Ahmed | Mol/Sorum | |||||||
5 de agosto de 2024 2-0 | 5 de agosto de 2024 2-0 | |||||||
Cherif/Ahmed | Mol/Sorum | |||||||
7 de agosto de 2024 2-0 | 7 de agosto de 2024 2-0 | |||||||
Grimalt/Grimalt | Evans/Budinger | |||||||
Cherif/Ahmed | Mol/Sorum | |||||||
8 de agosto de 2024 0-2 | 8 de agosto de 2024 1-2 | |||||||
Partain/Benesh | Bryl/Losiak | |||||||
5 de agosto de 2024 2-0 | 5 de agosto de 2024 0-2 | |||||||
Partain/Benesh | Ahman/Hellvig | Herrera/Gavira | ||||||
10 de agosto de 2024 2-0 | ||||||||
Cottafava/Nicolai | Herrera/Gavira | |||||||
Evandro/Arthur | Perusic/Schweiner | |||||||
4 de agosto de 2024 2-0 | 4 de agosto de 2024 0-2 | |||||||
Evandro/Arthur | Ehlers/Wickler | Boermans/De Groot | ||||||
6 de agosto de 2024 0-2 | 6 de agosto de 2024 0-2 | |||||||
Van De Velde/Immers | Boermans/De Groot | |||||||
Ahman/Hellvig | Ehlers/Wickler | |||||||
Ahman/Hellvig | André/George | |||||||
4 de agosto de 2024 2-1 | 4 de agosto de 2024 0-2 | |||||||
Ahman/Hellvig | Ehlers/Wickler | |||||||
Diaz/Alayo | Ehlers/Wickler | |||||||
DISPUTA DO BRONZE
Round 1 | Disputa do terceiro lugar |
---|---|
Mol/Sorum | |
10 de agosto de 2024 2-0 | |
Cherif/Ahmed | |
Round 1 | Disputa do terceiro lugar | Round 1 |
---|---|---|
Mol/Sorum | ||
10 de agosto de 2024 2-0 | ||
Cherif/Ahmed | ||
Chances do Brasil no vôlei de praia masculino em Paris-2024
A ascenção de André e George traz esperança para o Brasil no vôlei de praia masculino dos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Os dois foram bronze no Mundial de vôlei de praia de 2022, mas foram muito mal em 2023, quando foram eliminados na primeira fase. Com bons resultados recentes, entretanto, eles subiram para o terceiro lugar do ranking. Eles foram ao pódio em cinco das dez etapas do circuito mundial que disputaram esse ano.
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Das duplas brasileiras, quem mais corre por fora nos Jogos Olímpicos de Paris-2024 é Evandro/Arthur. Depois de não participar do Mundial de 2022, foram eliminados nas oitavas de final em 2023. Atualmente estão em oitavo lugar no ranking e só foram ao pódio em duas das oito etapas do circuito mundial que jogaram em 2024. Mas quando ganharam medalha, foram campeões: no Challenger de Recife e no Elite-16 de Brasília.
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Favoritos do vôlei de praia masculino em Paris-2024
Os atuais campeões olímpicos, Mol e Sorum, da Noruega, chegam como candidatos ao pódio do vôlei de praia masculino em Paris-2024. Os dois, entretanto, não são os principais favoritos neste momento. Os suecos Ahman e Hellvig, vice-campeões mundiais em 2023, assumiram a liderança do ranking e estão colecionando ótimos resultados. Das cinco etapas do nível Elite-16 que disputaram este ano, chegaram à final em todos. Ficaram com a prata em Doha e venceram as quatro últimas: Tepic, Espinho, Ostrava e Gstaad.
Mol e Sorum, por sua vez, foram campeões mundiais em 2022, no ano seguinte do título olímpico. Os noruegueses perderam um pouco de sua força de 2023 para cá. No Mundial do ano passado, por exemplo, foram eliminados nas quartas de final. Em 2024, dos quatro torneios que disputaram, foram ao pódio em três, mas só foram campeões em Viena, torneio que não contou com a participação de Ahmann e Hellvig.
Já os checos Perusic e Schweiner, que surpreenderam ao serem campeões mundiais em 2023, correm por fora nesta briga. Das quatro etapas do nível Elite-16 que disputaram este ano, foram eliminados nas oitavas em três e só chegaram às quartas uma vez.
Os brasileiros André e George certamente chegam a Paris num nível superior a Perusic e Schweiner e dispostos a entrar na briga com Ahman/Hellvig e Mol/Sorum. Os alemães Ehlers e Wickler, os holandeses Boermans e De Groot e os italianos Cottafava e Nicolai também estão bem cotados.
O Brasil na história do vôlei de praia masculino em Jogos Olímpicos
Medalha | Dupla | Olimpíada | Data |
---|---|---|---|
Prata | Ricardo Santos Zé Marco de Melo | Sydney 2000 |
26 de setembro de 2000
|
Ouro | Ricardo Santos Emanuel Rego | Atenas 2004 |
25 de agosto de 2004
|
Prata | Márcio Araújo Fábio Luiz Magalhães | Pequim 2008 |
22 de agosto de 2008
|
Bronze | Ricardo Santos Emanuel Rego | Pequim 2008 |
22 de agosto de 2008
|
Prata | Alison Cerutti Emanuel Rego | Londres 2012 |
9 de agosto de 2012
|
Ouro | Alison Cerutti Bruno Oscar Schmidt | Rio de Janeiro 2016 |
18 de agosto de 2016
|
Sete medalhas na história do vôlei de praia masculino
Com dois ouros, três pratas e um bronze, o Brasil soma sete medalhas em Jogos Olímpicos no torneio masculino. O país só ficou fora do pódio em Atlanta-1996 e Tóquio-2020.
Na estreia do vôlei de praia masculino, Franco Neto e Roberto Lopes eram os líderes do ranking mundial e favoritos ao ouro na oportunidade, especialmente por terem conquistado o título de campeões da temporada do circuito mundial em 1993 e 1994. Em Atlanta, entretanto, deixaram a desejar ao perderem para a dupla espanhola Javier Bosma e Sixto Jimenez, nonos do mundo, na terceira rodada.
Na repescagem, que fazia parte do sistema de disputas naquela época, perderam para os noruegueses Jan Kvalheim e Björn Maaseide, terminando em nono lugar. Uma posição atrás, vieram dois futuros medalhistas olímpicos, Emanuel e Zé Marco. A décima colocação em Atlanta veio após uma derrota para Mike Dodd e Mike Whitmarsh, que terminariam com a medalha de prata no torneio. Na tentativa de se manterem vivos na briga por uma medalha, perderam para os portugueses João Brenha e Miguel Maia, que posteriormente ficariam com o quarto lugar, a melhor posição da história de Portugal no esporte em Jogos Olímpicos. Posição essa que foi repetida em Sydney pelos mesmos atletas.
Primeira medalha
Com Franco Neto, em parceria com Ricardo Santos, veio a primeira medalha olímpica do Brasil na praia masculina, a prata de Sydney 2000, após derrota para os americanos Dain Blanton e Eric Fonoimoana por 2 x 0. Ricardo e Franco não tiveram dificuldade para chegar à final do torneio, que foi a única derrota da dupla brasileira em toda a competição.
Emanuel e José Loiola, então campeões mundiais, formavam a dupla número dois no ranking mundial e eram grandes favoritos à medalha. Javier Bosma, da Espanha, foi mais uma vez o carrasco da principal dupla brasileira, dessa vez jogando com Fabio Diez, foi o responsável pela eliminação da dupla nacional nas oitavas de final, em jogo extremamente apertado, por 17 x 16.
É importante frisar que até os Jogos de Sydney, o torneio era disputado em melhor de um set, com exceção da final que era uma melhor de três, o usual dos dias de hoje. Além de Emanuel e Loiola, Lee Zahner e Julien Prosser, dupla número um do mundo na ocasião, sentiu o peso de competir em casa e decepcionou a torcida local. Os australianos foram surpreendidos logo na primeira rodada por uma surpreendente dupla mexicana, formada por Juan Alberto Rodriguez Ibarra e Joel Sotelo Villalobos.
Primeiro ouro
Em Atenas 2004, Javier Bosma, desta vez jogando com Pablo Herrera, o terceiro parceiro em três olimpíadas, mais uma vez entrou no caminho dos brasileiros, entretanto, dessa vez, com vitória para o Brasil. O confronto, aliás, veio na final do torneio, onde Ricardo e Emanuel se sagraram campeões com uma campanha espetacular com apenas três sets perdidos em todo o torneio.
A outra dupla brasileira Márcio Araújo e Benjamin Insfran, nono lugar, foram superados pelo irmãos suíços Martin Laciga e Paul Laciga nas oitavas de final.
Dobradinha em Pequim
A primeira, e até agora única, dobradinha brasileira no masculino veio quatro anos depois, em Pequim 2008. Marcio e Fábio Luiz, prata, e Ricardo e Emanuel, bronze, subiram juntos ao pódio com Rogers e Dalhausser, dos Estados Unidos, com o ouro. A campanha de Marcio e Fábio até a final foi quase perfeita, não fosse o tropeço para a dupla austríaca Doppler e Gartmayer na fase de grupos, que deixou os brasileiros na segunda posição do grupo.
Depois, vitórias tranquilas contra Asahi e Shiratori do Japão nas oitavas e os também austríacos Gosch e Horst nas quartas. A semifinal foi Brasil x Brasil, com Ricardo e Emanuel, invictos em Pequim, levemente favoritos. Até a disputa contra os compatriotas, os então campeões olímpicos perderam apenas um set no torneio, contra os russos Barsouk e Kolodinsky nas oitavas de final. Nas semifinais, em um jogo de altíssimo nível, Marcio e Fábio tiraram dos colegas de equipe a chance de defender o título olímpico de Atenas 2004 com uma vitória por 2 x 0.
Na disputa por medalhas, Ricardo garantiu seu terceiro pódio olímpico, bem como Emanuel o seu segundo, jogando uma partida contra outra dupla brasileira, mas que estava defendendo a Georgia. Renato “Geor” Gomes e Jorge “Gia” Terceiro, paraibanos, se naturalizaram georgianos em 2006 para realizar o sonho olímpico, visto que o alto nível da disputa interna no Brasil dificultava e muito as chances de classificação. Chegar às semifinais em Pequim, proporcionando o melhor resultado da história do país no esporte, foi bem surpreendente visto que o melhor resultado prévio deles no circuito mundial foi o nono lugar na etapa de Paris.
Mesmo defendendo a Geórgia, o que ocorreu até a temporada de 2012, nunca chegaram a morar no país, pois preferiram seguir treinando e competindo no Brasil. Na disputa de bronze, não tiveram chances contra Ricardo e Emanuel, seus parceiros de treinos nas areias brasileiras, com vitória para os campeões de Atenas por tranquilos 21 x 15 e 21 x 10. Já Marcio e Fábio levaram a prata, a primeira medalha olímpica da carreira de ambos, com derrota para os americanos na final por 2 a 1.
Prata em Londres-2012
Em Londres 2012, jogando agora com Alison, Emanuel foi para sua segunda final olímpica, onde conquistaram a medalha de prata. Até a final, os então campeões mundiais só tiveram maiores dificuldades na partida das quartas de final, com uma vitória apertadíssima contra os gigantes poloneses Grzegorz Fijalek e Mariusz Prudel, com parciais de 21 x 17, 16 x 21 e 17 x 15, com direito a virada dos brasileiros no último set. A semifinal foi bem tranquila, com 2 x 0 sobre os letões Martins Plavins e Janis Smedins, que posteriormente ficariam com a medalha de bronze.
Na final, com uma partida de altos e baixos para as duas duplas, o ouro ficou com os alemães Julius Brink e Jonas Reckermann, o primeiro do país no esporte, com vitória europeia por 2 x 1, parciais de 23 x 21; 16 x 21 e 16 x 14. Os alemães, aliás, foram carrascos dos brasileiros no torneio, visto que também venceram a parceria de Ricardo e Pedro Cunha nas quartas de final, por 2 x 0.
Ouro em casa
Após duas medalhas de prata, o Brasil voltou, em casa, ao topo do pódio olímpico masculino. Mas Alison e Bruno não tiveram vida fácil até chegar à final dos jogos do Rio, com direito a uma derrota por 2 x 1 na chave de grupos para os veteranos austríacos Clemens Doppler e Alexander Horst. Na fase de mata-mata, o caminho até o ouro contou primeiro com uma tranquila vitória sobre os espanhóis Herrera e Guavira, por 2 x 0. Em seguida, duas partidas extremamente apertadas, a primeira delas nas quartas contra os americanos Phill Dalhausser, campeão olímpico de Pequim, e Nick Lucena, por 2 x 1.
Na fase seguinte, mais um nervoso tie break contra os holandeses Alexander Brouwer e Robert Meeuwsenn, com parciais de 21 x 17, 21 x 23 e 16 x 14. A final, debaixo de uma tempestade, foi até mais tranquila. Os adversários eram Paolo Nicolai e Daniele Lupo, então campeões europeus, e que deram à Itália, país com extrema tradição no vôlei indoor, a primeira medalha da história do vôlei de praia. Cabeças de chave número um do torneio e então campeões mundiais, Alison e Bruno conquistaram o ouro com uma vitória em sets diretos, com parciais de 21 x 19 e 21 x 17.
Maiores medalhistas
Os maiores medalhistas do Brasil no vôlei de praia, seja entre homens ou mulheres, são Ricardo e Emanuel, que por coincidência tem uma medalha de cada cor em seu currículo. Juntos foram ouro em Atenas 2004 e bronze em Pequim 2008, com Ricardo prata em Sydney 2000 com Zé Marco e Emanuel em Londres 2012 com Alison. O próprio Alison, também conhecido como Mamute, é o único jogador em atividade que pode igualar os dois, caso conquiste seu terceiro pódio olímpico em Tóquio 2020.
Quadro de medalhas do vôlei de praia masculino
Ano | Local | Ouro | Prata | Bronze | 4º lugar |
---|---|---|---|---|---|
1996 | Atlanta | Karch Kiraly e Kent Steffes | Mike Dodd e Mike Whitmarsh | John Child e Mark Heese | João Brenha e Miguel Maia |
2000 | Sidney | Dain Blanton e Eric Fonoimoana | Zé Marco de Melo e Ricardo Santos | Jörg Ahmann e Axel Hager | João Brenha e Miguel Maia |
2004 | Atenas | Emanuel Rego e Ricardo Santos | Javier Bosma e Pablo Herrera | Patrick Heuscher e Stefan Kobel | Julien Prosser e Mark Williams |
2008 | Pequim | Phil Dalhausser e Todd Rogers | Márcio Araújo e Fábio Luiz Magalhães | Emanuel Rego e Ricardo Santos | Renato “Geor” Gomes e Jorge “Gia” Terceiro |
2012 | Londres | Julius Brink e Jonas Reckermann | Alison Cerutti e Emanuel Rego | Mārtiņš Pļaviņš e Jānis Šmēdiņš | Reinder Nummerdor e Richard Schuil |
2016 | Rio de Janeiro | Alison Cerutti e Bruno Oscar Schmidt | Daniele Lupo e Paolo Nicolai | Alexander Brouwer e Robert Meeuwsen | Viacheslav Krasilnikov e Konstantin Semenov |
2020 | Tóquio | Anders Mol e Christian Sorum | Viacheslav Krasilnikov e Oleg Stoyanovskiy | Ahmed Tijan e Cherif Younousse | Mārtiņš Pļaviņš e Edgars Točs |
Quadro de medalhas
Clas | País | Ouro | Prata | Bronze | Total |
---|---|---|---|---|---|
1 | Estados Unidos | 3 | 1 | 0 | 4 |
2 | Brasil | 2 | 3 | 1 | 6 |
3 | Alemanha | 1 | 0 | 1 | 2 |
4 | Noruega | 1 | 0 | 0 | 1 |
5 | Itália | 0 | 1 | 0 | 1 |
Comitê Olímpico Russo | 0 | 1 | 0 | 1 | |
Espanha | 0 | 1 | 0 | 1 | |
8 | Canadá | 0 | 0 | 1 | 1 |
Letônia | 0 | 0 | 1 | 1 | |
Holanda | 0 | 0 | 1 | 1 | |
Catar | 0 | 0 | 1 | 1 | |
Suíça | 0 | 0 | 1 | 1 | |
Totais | 7 | 7 | 7 | 21 |