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Vôlei de praia masculino

Guia do vôlei de praia masculino nos Jogos Olímpicos de Paris-2024

André e George formam uma das duplas que vai representar o Brasil no vôlei de praia masculino dos Jogos Olímpicos de Paris-2024
André e George são os terceiros colocados do ranking mundial (Wander Roberto/COB)

Tabela do vôlei de praia masculino nos Jogos Olímpicos de Paris-2024

GRUPO A

PosTimePtsJVDPróContraRatio
16330616.000
25321422.000
34312340.750
43303060.000

GRUPO B

PosTimePtsJVDPróContraRatio
16330600.000
24312340.750
34312240.500
44312250.400

GRUPO C

PosTimePtsJVDPróContraRatio
16330616.000
25321422.000
34312340.750
43303060.000

GRUPO D

PosTimePtsJVDPróContraRatio
16330600.000
25321431.333
34312340.750
43303060.000

GRUPO E

PosTimePtsJVDPróContraRatio
16330600.000
25321422.000
34312240.500
43303060.000

GRUPO F

PosTimePtsJVDPróContraRatio
17330600.000
25321431.333
34312240.500
42303160.167

FASE FINAL

Repescagem Oitavas de Final Quartas de Final Semifinal Final
     
 
Cherif/Ahmed
5 de agosto de 2024
2-0
 
 Cherif/Ahmed
 
7 de agosto de 2024
2-0 bandeira estados unidos
 
Grimalt/Grimalt
 
 
 Cherif/Ahmed
 
8 de agosto de 2024
0-2 bandeira da suecia
 
Partain/Benesh
5 de agosto de 2024
bandeira estados unidos 2-0
 
 Partain/Benesh
  
 
Cottafava/Nicolai
 
 
 Ahman/Hellvig
 
10 de agosto de 2024
bandeira da suecia 2-0
 
Evandro/Arthur
4 de agosto de 2024
2-0
 
 Evandro/Arthur
 
6 de agosto de 2024
0-2 bandeira da suecia
 
Van De Velde/Immers
 
 
 Ahman/Hellvig
  
 
Ahman/Hellvig
4 de agosto de 2024
bandeira da suecia 2-1
 
 Ahman/Hellvig
  
 
Diaz/Alayo
 
 
 
 
 
Mol/Sorum
5 de agosto de 2024
2-0 bandeira estados unidos
 
 Mol/Sorum
 
7 de agosto de 2024
2-0
 
Evans/Budinger
 
 
 Mol/Sorum
 
8 de agosto de 2024
1-2
 
Bryl/Losiak
5 de agosto de 2024
polonia flag Polônia 0-2
 
 Herrera/Gavira
  
 
Herrera/Gavira
 
 
 Ehlers/Wickler
  
 
Perusic/Schweiner
4 de agosto de 2024
0-2
 
 Boermans/De Groot
 
6 de agosto de 2024
0-2
 
Boermans/De Groot
 
 
 Ehlers/Wickler
  
 
André/George
4 de agosto de 2024
brasil flag, brazil 0-2
 
 Ehlers/Wickler
  
 
Ehlers/Wickler
 
 
Repescagem Oitavas de Final Quartas de Final Semifinal Final Semifinal Quartas de Final Oitavas de Final Repescagem
         
  
Cherif/AhmedMol/Sorum
5 de agosto de 2024
2-0
5 de agosto de 2024
2-0 bandeira estados unidos
  
 Cherif/AhmedMol/Sorum 
 
7 de agosto de 2024
2-0 bandeira estados unidos
7 de agosto de 2024
2-0
 
  
Grimalt/GrimaltEvans/Budinger
  
  
 Cherif/AhmedMol/Sorum 
 
8 de agosto de 2024
0-2 bandeira da suecia
8 de agosto de 2024
1-2
 
  
Partain/BeneshBryl/Losiak
5 de agosto de 2024
bandeira estados unidos 2-0
5 de agosto de 2024
polonia flag Polônia 0-2
  
 Partain/BeneshAhman/HellvigHerrera/Gavira 
  
10 de agosto de 2024
bandeira da suecia 2-0
  
  
Cottafava/NicolaiHerrera/Gavira
  
  
  
  
  
Evandro/ArthurPerusic/Schweiner
4 de agosto de 2024
2-0
4 de agosto de 2024
0-2
  
 Evandro/ArthurEhlers/WicklerBoermans/De Groot 
 
6 de agosto de 2024
0-2 bandeira da suecia
 
6 de agosto de 2024
0-2
 
  
Van De Velde/ImmersBoermans/De Groot
  
  
 Ahman/HellvigEhlers/Wickler 
    
  
Ahman/HellvigAndré/George
4 de agosto de 2024
bandeira da suecia 2-1
4 de agosto de 2024
brasil flag, brazil 0-2
  
 Ahman/HellvigEhlers/Wickler 
    
  
Diaz/AlayoEhlers/Wickler
  
  

DISPUTA DO BRONZE

Round 1 Disputa do terceiro lugar
  
 
Mol/Sorum
10 de agosto de 2024
2-0
 
 
 
 
Cherif/Ahmed
 
 
Round 1 Disputa do terceiro lugar Round 1
   
 Mol/Sorum 
10 de agosto de 2024
2-0
Cherif/Ahmed
   

Chances do Brasil no vôlei de praia masculino em Paris-2024

A ascenção de André e George traz esperança para o Brasil no vôlei de praia masculino dos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Os dois foram bronze no Mundial de vôlei de praia de 2022, mas foram muito mal em 2023, quando foram eliminados na primeira fase. Com bons resultados recentes, entretanto, eles subiram para o terceiro lugar do ranking. Eles foram ao pódio em cinco das dez etapas do circuito mundial que disputaram esse ano.

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Das duplas brasileiras, quem mais corre por fora nos Jogos Olímpicos de Paris-2024 é Evandro/Arthur. Depois de não participar do Mundial de 2022, foram eliminados nas oitavas de final em 2023. Atualmente estão em oitavo lugar no ranking e só foram ao pódio em duas das oito etapas do circuito mundial que jogaram em 2024. Mas quando ganharam medalha, foram campeões: no Challenger de Recife e no Elite-16 de Brasília.

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Favoritos do vôlei de praia masculino em Paris-2024

Os atuais campeões olímpicos, Mol e Sorum, da Noruega, chegam como candidatos ao pódio do vôlei de praia masculino em Paris-2024. Os dois, entretanto, não são os principais favoritos neste momento. Os suecos Ahman e Hellvig, vice-campeões mundiais em 2023, assumiram a liderança do ranking e estão colecionando ótimos resultados. Das cinco etapas do nível Elite-16 que disputaram este ano, chegaram à final em todos. Ficaram com a prata em Doha e venceram as quatro últimas: Tepic, Espinho, Ostrava e Gstaad.

Mol e Sorum, por sua vez, foram campeões mundiais em 2022, no ano seguinte do título olímpico. Os noruegueses perderam um pouco de sua força de 2023 para cá. No Mundial do ano passado, por exemplo, foram eliminados nas quartas de final. Em 2024, dos quatro torneios que disputaram, foram ao pódio em três, mas só foram campeões em Viena, torneio que não contou com a participação de Ahmann e Hellvig.

Já os checos Perusic e Schweiner, que surpreenderam ao serem campeões mundiais em 2023, correm por fora nesta briga. Das quatro etapas do nível Elite-16 que disputaram este ano, foram eliminados nas oitavas em três e só chegaram às quartas uma vez.

Os brasileiros André e George certamente chegam a Paris num nível superior a Perusic e Schweiner e dispostos a entrar na briga com Ahman/Hellvig e Mol/Sorum. Os alemães Ehlers e Wickler, os holandeses Boermans e De Groot e os italianos Cottafava e Nicolai também estão bem cotados.

O Brasil na história do vôlei de praia masculino em Jogos Olímpicos

MedalhaDuplaOlimpíadaData
PrataRicardo Santos
Zé Marco de Melo
Austrália Sydney 2000
26 de setembro de 2000
OuroRicardo Santos
Emanuel Rego
Grécia Atenas 2004
25 de agosto de 2004
PrataMárcio Araújo
Fábio Luiz Magalhães
China Pequim 2008
22 de agosto de 2008
BronzeRicardo Santos
Emanuel Rego
China Pequim 2008
22 de agosto de 2008
PrataAlison Cerutti
Emanuel Rego
Reino Unido Londres 2012
9 de agosto de 2012
OuroAlison Cerutti
Bruno Oscar Schmidt
Brasil Rio de Janeiro 2016
18 de agosto de 2016

Sete medalhas na história do vôlei de praia masculino

Com dois ouros, três pratas e um bronze, o Brasil soma sete medalhas em Jogos Olímpicos no torneio masculino. O país só ficou fora do pódio em Atlanta-1996 e Tóquio-2020.

Na estreia do vôlei de praia masculino, Franco Neto e Roberto Lopes eram os líderes do ranking mundial e favoritos ao ouro na oportunidade, especialmente por terem conquistado o título de campeões da temporada do circuito mundial em 1993 e 1994. Em Atlanta, entretanto, deixaram a desejar ao perderem para a dupla espanhola Javier Bosma e Sixto Jimenez, nonos do mundo, na terceira rodada.

Na repescagem, que fazia parte do sistema de disputas naquela época, perderam para os noruegueses Jan Kvalheim e Björn Maaseide, terminando em nono lugar. Uma posição atrás, vieram dois futuros medalhistas olímpicos, Emanuel e Zé Marco. A décima colocação em Atlanta veio após uma derrota para Mike Dodd e Mike Whitmarsh, que terminariam com a medalha de prata no torneio. Na tentativa de se manterem vivos na briga por uma medalha, perderam para os portugueses João Brenha e Miguel Maia, que posteriormente ficariam com o quarto lugar, a melhor posição da história de Portugal no esporte em Jogos Olímpicos. Posição essa que foi repetida em Sydney pelos mesmos atletas. 

Primeira medalha

Com Franco Neto, em parceria com Ricardo Santos, veio a primeira medalha olímpica do Brasil na praia masculina, a prata de Sydney 2000, após derrota para os americanos Dain Blanton e Eric Fonoimoana por 2 x 0. Ricardo e Franco não tiveram dificuldade para chegar à final do torneio, que foi a única derrota da dupla brasileira em toda a competição.

Ricardo e Zé Marcos foram os primeiros medalhistas do vôlei de praia masculino pelo Brasil (COB)

Emanuel e José Loiola, então campeões mundiais, formavam a dupla número dois no ranking mundial e eram grandes favoritos à medalha. Javier Bosma, da Espanha, foi mais uma vez o carrasco da principal dupla brasileira, dessa vez jogando com Fabio Diez, foi o responsável pela eliminação da dupla nacional nas oitavas de final, em jogo extremamente apertado, por 17 x 16. 

É importante frisar que até os Jogos de Sydney, o torneio era disputado em melhor de um set, com exceção da final que era uma melhor de três, o usual dos dias de hoje. Além de Emanuel e Loiola, Lee Zahner e Julien Prosser, dupla número um do mundo na ocasião, sentiu o peso de competir em casa e decepcionou a torcida local. Os australianos foram surpreendidos logo na primeira rodada por uma surpreendente dupla mexicana, formada por Juan Alberto Rodriguez Ibarra e Joel Sotelo Villalobos.

Primeiro ouro

Em Atenas 2004, Javier Bosma, desta vez jogando com Pablo Herrera, o terceiro parceiro em três olimpíadas, mais uma vez entrou no caminho dos brasileiros, entretanto, dessa vez, com vitória para o Brasil. O confronto, aliás, veio na final do torneio, onde Ricardo e Emanuel se sagraram campeões com uma campanha espetacular com apenas três sets perdidos em todo o torneio.

A outra dupla brasileira Márcio Araújo e Benjamin Insfran, nono lugar, foram superados pelo irmãos suíços Martin Laciga e Paul Laciga nas oitavas de final.

Dobradinha em Pequim

Marcio e Fabio Luiz (acima) e Emanuel e Ricardo foram medalhistas em Pequim-2008 (Montagem)

A primeira, e até agora única, dobradinha brasileira no masculino veio quatro anos depois, em Pequim 2008. Marcio e Fábio Luiz, prata, e Ricardo e Emanuel, bronze, subiram juntos ao pódio com Rogers e Dalhausser, dos Estados Unidos, com o ouro. A campanha de Marcio e Fábio até a final foi quase perfeita, não fosse o tropeço para a dupla austríaca Doppler e Gartmayer na fase de grupos, que deixou os brasileiros na segunda posição do grupo. 

Depois, vitórias tranquilas contra Asahi  e Shiratori do Japão nas oitavas e os também austríacos Gosch e Horst nas quartas. A semifinal foi Brasil x Brasil, com Ricardo e Emanuel, invictos em Pequim, levemente favoritos. Até a disputa contra os compatriotas, os então campeões olímpicos perderam apenas um set no torneio, contra os russos Barsouk e Kolodinsky nas oitavas de final. Nas semifinais, em um jogo de altíssimo nível, Marcio e Fábio tiraram dos colegas de equipe a chance de defender o título olímpico de Atenas 2004 com uma vitória por 2 x 0.

Na disputa por medalhas, Ricardo garantiu seu terceiro pódio olímpico, bem como Emanuel o seu segundo, jogando uma partida contra outra dupla brasileira, mas que estava defendendo a Georgia. Renato “Geor” Gomes e Jorge “Gia” Terceiro, paraibanos, se naturalizaram georgianos em 2006 para realizar o sonho olímpico, visto que o alto nível da disputa interna no Brasil dificultava e muito as chances de classificação. Chegar às semifinais em Pequim, proporcionando o melhor resultado da história do país no esporte, foi bem surpreendente visto que o melhor resultado prévio deles no circuito mundial foi o nono lugar na etapa de Paris.

Mesmo defendendo a Geórgia, o que ocorreu até a temporada de 2012, nunca chegaram a morar no país, pois preferiram seguir treinando e competindo no Brasil. Na disputa de bronze, não tiveram chances contra Ricardo e Emanuel, seus parceiros de treinos nas areias brasileiras, com vitória para os campeões de Atenas por tranquilos 21 x 15 e 21 x 10. Já Marcio e Fábio levaram a prata, a primeira medalha olímpica da carreira de ambos, com derrota para os americanos na final por 2 a 1.

Prata em Londres-2012

Em Londres 2012, jogando agora com Alison, Emanuel foi para sua segunda final olímpica, onde conquistaram a medalha de prata. Até a final, os então campeões mundiais só tiveram maiores dificuldades na partida das quartas de final, com uma vitória apertadíssima contra os gigantes poloneses Grzegorz Fijalek e Mariusz Prudel, com parciais de 21 x 17, 16 x 21 e 17 x 15, com direito a virada dos brasileiros no último set. A semifinal foi bem tranquila, com 2 x 0 sobre os letões Martins Plavins e Janis Smedins, que posteriormente ficariam com a medalha de bronze.

Na final, com uma partida de altos e baixos para as duas duplas, o ouro ficou com os alemães Julius Brink e Jonas Reckermann, o primeiro do país no esporte, com vitória europeia por 2 x 1, parciais de 23 x 21; 16 x 21 e 16 x 14. Os alemães, aliás, foram carrascos dos brasileiros no torneio, visto que também venceram a parceria de Ricardo e Pedro Cunha nas quartas de final, por 2 x 0.

Ouro em casa

Emanuel e Alison ficaram com a prata em Londres-2012, ao perderem a final para os alemães Brink e Reckermann (Divulgação)

Após duas medalhas de prata, o Brasil voltou, em casa, ao topo do pódio olímpico masculino. Mas Alison e Bruno não tiveram vida fácil até chegar à final dos jogos do Rio, com direito a uma derrota por 2 x 1 na chave de grupos para os veteranos austríacos Clemens Doppler e Alexander Horst. Na fase de mata-mata, o caminho até o ouro contou primeiro com uma tranquila vitória sobre os espanhóis Herrera e Guavira, por 2 x 0. Em seguida, duas partidas extremamente apertadas, a primeira delas nas quartas contra os americanos Phill Dalhausser, campeão olímpico de Pequim, e Nick Lucena, por 2 x 1. 

Na fase seguinte, mais um nervoso tie break contra os holandeses Alexander Brouwer e Robert Meeuwsenn, com parciais de 21 x 17, 21 x 23 e 16 x 14. A final, debaixo de uma tempestade, foi até mais tranquila. Os adversários eram Paolo Nicolai e Daniele Lupo, então campeões europeus, e que deram à Itália, país com extrema tradição no vôlei indoor, a primeira medalha da história do vôlei de praia. Cabeças de chave número um do torneio e então campeões mundiais, Alison e Bruno conquistaram o ouro com uma vitória em sets diretos, com parciais de 21 x 19 e 21 x 17. 

A dupla brasileira Alsson e Bruno comemora a medalha de ouro na Rio-2016 (Alaor Filho/Exemlplus/COB)

Maiores medalhistas

Os maiores medalhistas do Brasil no vôlei de praia, seja entre homens ou mulheres, são Ricardo e Emanuel, que por coincidência tem uma medalha de cada cor em seu currículo. Juntos foram ouro em Atenas 2004 e bronze em Pequim 2008, com Ricardo prata em Sydney 2000 com Zé Marco e Emanuel em Londres 2012 com Alison. O próprio Alison, também conhecido como Mamute, é o único jogador em atividade que pode igualar os dois, caso conquiste seu terceiro pódio olímpico em Tóquio 2020.

Quadro de medalhas do vôlei de praia masculino

AnoLocalOuroPrataBronze4º lugar
1996Estados Unidos
Atlanta
Estados Unidos
Karch Kiraly
Kent Steffes
Estados Unidos
Mike Dodd
Mike Whitmarsh
Canadá
John Child
Mark Heese
Portugal
João Brenha
Miguel Maia
2000Austrália
Sidney
Estados Unidos
Dain Blanton
Eric Fonoimoana
Brasil
Zé Marco de Melo
Ricardo Santos
Alemanha
Jörg Ahmann
Axel Hager
Portugal
João Brenha
Miguel Maia
2004Grécia
Atenas
Brasil
Emanuel Rego
Ricardo Santos
Espanha
Javier Bosma
Pablo Herrera
Suíça
Patrick Heuscher
Stefan Kobel
Austrália
Julien Prosser
Mark Williams
2008China
Pequim
Estados Unidos
Phil Dalhausser
Todd Rogers
Brasil
Márcio Araújo
Fábio Luiz Magalhães
Brasil
Emanuel Rego
Ricardo Santos
Geórgia (país)
Renato “Geor” Gomes
Jorge “Gia” Terceiro
2012Reino Unido
Londres
Alemanha
Julius Brink
Jonas Reckermann
Brasil
Alison Cerutti
Emanuel Rego
Letônia
Mārtiņš Pļaviņš
Jānis Šmēdiņš
Holanda
Reinder Nummerdor
Richard Schuil
2016Brasil
Rio de Janeiro
Brasil
Alison Cerutti
Bruno Oscar Schmidt
Itália
Daniele Lupo
Paolo Nicolai
Holanda
Alexander Brouwer
Robert Meeuwsen
Rússia
Viacheslav Krasilnikov
Konstantin Semenov
2020Japão
Tóquio
Noruega
Anders Mol
Christian Sorum
Rússia
Viacheslav Krasilnikov
Oleg Stoyanovskiy
Catar
Ahmed Tijan
Cherif Younousse
Letônia
Mārtiņš Pļaviņš
Edgars Točs

Quadro de medalhas

ClasPaísOuroPrataBronzeTotal
1 Estados Unidos 3104
2 Brasil  2316
3 Alemanha  1012
4 Noruega  1001
5 Itália  0101
 Comitê Olímpico Russo0101
 Espanha 0101
8 Canadá 0011
 Letônia 0011
 Holanda0011
 Catar 0011
 Suíça  0011
Totais77721