71 kg feminino
Levantamento de peso – 71 kg feminino – Jogos Olímpicos de Paris-2024
CALENDÁRIO
| Data | Evento | Tempo/Resultado | Liga |
|---|---|---|---|
 71 kg feminino - Amanda Schott | 8º lugar / 106kg no arranco e 123kg no arremesso / 229kg totais | Jogos Olímpicos - Levantamento de peso |
Chances do Brasil
Na capital francesa, Amanda Schott será uma das representantes do Brasil no levantamento de peso, competindo na categoria até 71 kg. No Mundial de 2021, ela levou a medalha de bronze no arranco do até 87 kg, se tornando uma das primeiras brasileiras a subir no pódio na história dos Campeonatos Mundiais, ao lado da compatriota Laura Amaro. Nas edições seguintes do torneio, já descendo para o peso de 71 kg, Amanda foi 11ª colocada em 2022 e 8ª em 2023.
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Em competições continentais, Amanda Schott conquistou o bronze no Campeonato Pan-Americano de 2021 e nos Jogos Sul-Americanos de 2022. Fora dos principais torneios neste ano, ela se classificou para os Jogos de Paris-2024 através da 10ª e última vaga do ranking mundial. Um pouco abaixo da briga por medalhas, a brasileira buscará terminar entre as cinco primeiras colocadas da prova, igualando a melhor campanha de uma atleta do país no levantamento de peso olímpico: o quinto lugar de Rosane Santos no 53 kg da Olimpíada do Rio-2016.
As favoritas
Buscando a primeira medalha dourada dos Estados Unidos na prova, Olivia Reeves desembarcará na França como a maior candidata ao título no 71 kg feminino. Aos 21 anos de idade, ela acumula um bronze no Mundial de 2023, o ouro na Copa do Mundo deste ano e o título dos Jogos Pan-Americanos de Santiago no 81 kg. Outra forte concorrente é a equatoriana Angie Palacios, atual tricampeã pan-americana da modalidade. A romena Loredana Toma, dona dois ouros em Mundiais e oito medalhas nos Campeonatos Europeus, pode surpreender suas adversárias.
Brasil no 71 kg feminino do levantamento de peso nos Jogos Olímpicos
Sem tradição na categoria, o Brasil nunca teve uma representante na prova até 71 kg feminino. Na Olimpíada de Paris-2024, a fluminense Amanda Schott fará a estreia do país na disputa.
Histórico
A China, que não levou nenhum representante para os Jogos de Tóquio-2020, domina a categoria com três ouros em seis edições olímpicas. Coreia do Norte, Equador e Rússia venceram nas outras três vezes. Inclusive, no Japão, foi onde a equatoriana Neisi Dajomes se tornou a primeira atleta da América do Sul a levar o título da prova. Além disso, o curioso é que nenhuma competidora conseguiu mais de uma medalha na história da disputa.
Todas as medalhistas
| Jogos | Ouro | Prata | Bronze |
| Sydney-2000 (69kg) | Lin Weining (CHN) | Erzsébet Márkus-Peresztegi (HUN) | Karnam Malleswari (IND) |
| Atenas-2004 (69kg) | Liu Chunhong (CHN) | Eszter Krutzler (HUN) | Zarema Kasayeva (RUS) |
| Pequim-2008 (69kg) | Oksana Slivenko (RUS) | Leydi Solís (COL) | Abeer Abdelrahman (EGI) |
| Londres-2012 (69kg) | Rim Jong-sim (PRK) | Anna Nurmukhambetova (CAZ) | Ubaldina Valoyes (COL) |
| Rio-2016 (69kg) | Xiang Yanmei (CHN) | Zhazira Zhapparkul (CAZ) | Sara Ahmed (EGI) |
| Tóquio-2020 (76kg) | Neisi Dajomes (EQU) | Katherine Nye (EUA) | Aremi Fuentes (MEX) |
Quadro de medalhas
| País | Ouro | Prata | Bronze | Total |
| China | 3 | 0 | 0 | 3 |
| Rússia | 1 | 0 | 1 | 2 |
| Coreia do Norte | 1 | 0 | 0 | 1 |
| Equador | 1 | 0 | 0 | 1 |
| Hungria | 0 | 2 | 0 | 2 |
| Colômbia | 0 | 1 | 1 | 2 |
| Cazaquistão | 0 | 1 | 1 | 2 |
| Estados Unidos | 0 | 1 | 0 | 1 |
| Egito | 0 | 0 | 2 | 2 |
| Índia | 0 | 0 | 1 | 1 |
| México | 0 | 0 | 1 | 1 |
