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Ginástica artística

Na imagem, Rebeca Andrade e Flávia Saraiva no Mundial de ginástica artística, com suas medalhas. Elas vão competir nos Jogos Olímpicos Paris-2024
Rebeca Andrade e Flávia Saraiva (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)

Provas com brasileiros

Equipe femininaIndividual geral femininoSalto feminino
Barras assimétricasTraveSolo feminino
Individual geral masculinoSolo masculinoCavalo com alças
ArgolasSalto masculinoBarras paralelas
Barra Fixa

Calendário da ginástica artística nos Jogos Olímpicos de Paris-2024

27/0728/0730/0731/0701/0803/0804/0805/08

AGENDA DO BRASIL

DataEventoTempo/ResultadoLiga
Equipe feminina – Classificatória - BrasilJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Individual geral feminino – Classificatória - Rebeca AndradeJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Salto feminino – Classificatória - Rebeca AndradeJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Barras assimétricas – Classificatória - Rebeca AndradeJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Trave – Classificatória - Rebeca AndradeJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Solo feminino – Classificatória - Rebeca AndradeJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Individual geral feminino – Classificatória - Flávia SaraivaJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Salto feminino – Classificatória - Flávia SaraivaJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Barras assimétricas – Classificatória - Flávia SaraivaJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Trave – Classificatória - Flávia SaraivaJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Solo feminino – Classificatória - Flávia SaraivaJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Individual geral feminino – Classificatória - Jade BarbosaJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Salto feminino – Classificatória - Jade BarbosaJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Barras assimétricas – Classificatória - Jade BarbosaJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Trave – Classificatória - Jade BarbosaJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Solo feminino – Classificatória - Jade BarbosaJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Individual geral feminino – Classificatória - Júlia SoaresJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Salto feminino – Classificatória - Júlia SoaresJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Barras assimétricas – Classificatória - Júlia SoaresJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Trave – Classificatória - Júlia SoaresJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Solo feminino – Classificatória - Júlia SoaresJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Individual geral feminino – Classificatória - Lorrane OliveiraJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Salto feminino – Classificatória - Lorrane OliveiraJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Barras assimétricas – Classificatória - Lorrane OliveiraJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Trave – Classificatória - Lorrane OliveiraJogos Olímpicos - Ginástica Artística
Solo feminino – Classificatória - Lorrane OliveiraJogos Olímpicos - Ginástica Artística

AGENDA DO BRASIL

DataEventoTempo/ResultadoLiga
Equipe feminina – Final - BrasilJogos Olímpicos - Ginástica Artística

AGENDA DO BRASIL

DataEventoTempo/ResultadoLiga
Individual geral masculino – Final - Diogo SoaresJogos Olímpicos - Ginástica Artística

AGENDA DO BRASIL

DataEventoTempo/ResultadoLiga
Argolas – Final -Jogos Olímpicos - Ginástica Artística
Barras Assimétricas – Final -Jogos Olímpicos - Ginástica Artística
Salto masculino – Final -Jogos Olímpicos - Ginástica Artística

Chances do Brasil

A ginástica artística tem tudo para ser o carro chefe do Brasil nos Jogos Olímpicos Paris-2024. Um dos principais nomes da modalidade atualmente, Rebeca Andrade conquistou cinco medalhas no Mundial de 2023 e tem tudo para ganhar mais de uma medalha novamente na capital francesa. Ela é favorita ao pódio no individual geral, salto e solo e também tem séries fortes na trave e nas barras assimétricas, podendo brigar por medalha nas duas provas também.

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Além de Rebeca Andrade, a equipe do Brasil irá contar com Jade Barbosa, Julia Soares, Lorrane Oliveira e Flávia Saraiva. O quinteto brasileiro ficou em segundo lugar na final por equipes no Mundial do ano passado e tem tudo para repetir o resultado em Paris, brigando com países como Estados Unidos, China, Itália e França. Flávia também tem chances de medalhas na trave e no solo. Ela foi finalista na trave nas últimas duas Olimpíadas e bronze no solo no Mundial de 2023.

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No masculino, após duas edições levando equipe completa, o Brasil terá apenas dois ginastas em Paris-2024: Diogo Soares e Arthur Nory. Décimo colocado no último Mundial, Diogo tem como meta repetir o top-10 no individual geral em Paris e quem sabe sonhar com um top-5. Já Arthur Nory, foi campeão mundial da barra fixa em 2019 e bronze no Mundial de 2022. Ele tem condições de ir ao pódio na prova, mas não é um dos principais favoritos.

Locais de competição

Arena Paris-Bercy

Arena Paris-Bercy
  • Capacidade: 15.000 espectadores
  • Esportes: Ginástica artística, ginástica de trampolim e fases finais do basquete

O Brasil na ginástica artística dos Jogos Olímpicos

MedalhaAtletaOlimpíadaProvaData
 OuroArthur ZanettiReino Unido Londres 2012Argolas6 de agosto de 2012
 PrataDiego HipólitoBrasil Rio de Janeiro 2016Solo masculino14 de agosto de 2016
 PrataArthur ZanettiBrasil Rio de Janeiro 2016Argolas15 de agosto de 2016
BronzeArthur NoryBrasil Rio de Janeiro 2016Solo masculino14 de agosto de 2016
 OuroRebeca AndradeJapãoTóquio 2020Salto feminino1 de agosto de 2021
 PrataRebeca AndradeJapãoTóquio 2020Individual geral feminino29 de julho de 2021
ginástica artística
Diego Hypólito e Arthur Nory na dobradinha do pódio do solo na Rio 2016 (COB/Divulgação)

A história da ginástica artística do Brasil nos Jogos Olímpicos tem início em Moscou 1980. Na edição marcada pelo boicote de países como Estados Unidos, Alemanha e Japão, por ser realizada por um país socialista, Cláudia Magalhães e João Luiz Ribeiro foram os responsáveis por colocar a bandeira do país pela primeira vez em um estádio olímpico da ginástica. Cláudia foi a 32ª colocada no individual geral e João apenas o 64º na versão masculina da disputa.

Nas edições seguintes o Brasil seguiu sendo representado. Nosso principal nome na época era Luisa Parente, que ganhou os primeiros ouros brasileiros em Jogos Pan-Americanos e competiu em Seul-1988 e Barcelona-1992. Destaque também para Tatiana Figueiredo que foi nossa primeira finalista olímpica da ginástica artística, ficando em 27º lugar em 1984.

Daiane dos Santos - ginasta executou elemento inédito na Universíade de 2001
Daiane dos Santos em Londres-2012 (Foto: Lluis Gene/AFP)

O grande salto da ginástica artística brasileira veio nos anos 2000, com as primeiras medalhas em Campeonatos Mundiais do país com os irmãos Daniele e Diego Hypólito e com Daiane dos Santos. Em 2004, o Brasil pela primeira vez participou da competição por equipes ficando em nono lugar. Já Daiane dos Santos chegou brigando pelo ouro no solo, mas terminou em quinto lugar, com uma sexta posição na Olimpíada seguinte em Pequim.

As primeiras medalhas

ginástica artística
Arthur Zanetti levou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres (Getty Images)

Os primeiros pódios do Brasil na ginástica artística em Jogos Olímpicos vieram com os homens. Em Londres-2012, Arthur Zanetti foi espetacular na final das argolas para levar o ouro e se tornar o primeiro medalhista olímpico brasileiro na ginástica. Ele ainda levaria uma prata na Rio-2016.

Diego Hypólito teve uma longa caminhada para chegar ao pódio. Ele chegou como favorito ao ouro em Pequim-2008 e Londres-2012 no solo, mas quedas durante suas apresentações o deixaram longe da medalha. Mas ela veio em grande estilo diante da torcida brasileira. Como o próprio ginasta disse “Em Pequim caí de bunda. Em Londres caí de cara. Mas no Rio caí em pé” e foi assim que Diego garantiu a prata no solo no Rio de Janeiro. E ela ainda veio com uma dobradinha, com Arthur Nory levando o bronze na prova e subindo ao pódio ao lado de Hypólito.

O Baile de Rebeca

Rebeca Andrade faz salto durante Mundial de ginástica artística; ela está na convocação da CBG
(Julio Cesar Guimarães/COB)

Após perder algumas chances de pódio com Daiane dos Santos, Jade Barbosa e Flávia Saraiva, as primeiras medalhas femininas do Brasil na ginástica artística vieram em Tóquio-2020 com Rebeca Andrade. Desde as categorias de base, a ginasta já era considerada um grande destaque com potencial de medalha olímpica. Mas várias lesões atrasaram sua chegada ao pódio. Mas na capital japonesa, Rebeca Andrade foi o principal nome do Time Brasil. Ela iniciou sua campanha com uma prata no individual geral, a prova mais nobre da modalidade. E na sequência, Rebeca ganhou o ouro no salto para fechar sua campanha com duas medalhas.

Grandes nomes da ginástica artística nos Jogos Olímpicos

A ginástica artística está presente no programa dos Jogos Olímpicos desde a primeira edição em Atenas-1896. Inicialmente, a modalidade era restrita apenas para homens, com as mulheres entrando no programa olímpico em 1928. Com um domínio da modalidade por mais de três décadas, a União Soviética é a maior medalhista olímpica da história da ginástica artística com 72 ouros, 67 pratas, 43 bronzes e 182 medalhas no total.

Domínio soviético

Entre 1952 e 1988, o país extinto dominou a ginástica nos Jogos Olímpicos. O grande destaque é Larissa Latynina, que com nove ouros, cinco pratas e quatro bronzes ganhou 18 medalhas olímpicas na carreira em Melbourne-1956, Roma-1960 e Tóquio-1964. Até 2012, Latynina era a maior medalhista da história dos Jogos Olímpicos, quando foi superada pelo nadador norte-americano Michael Phelps.

ginástica artística
A soviética Larissa Latynina foi nove vezes campeã olímpica na ginástica artística

Na competição feminina, a União Soviética venceu todas as finais por equipes que disputou nos Jogos Olímpicos. Após a aposentadoria de Latynina, a geração dos anos 1970 teve vários nomes de destaque como Ludmilla Tourischeva, Nellie Kim e Olga Korbut. Já na década seguinte, destaque para o time que levou o último título por equipes das soviéticas que tinha Yelena Shushunova e Svetlana Boginskaya.

No masculino, a União Soviética não teve o mesmo nível de domínio tendo uma forte disputa com o Japão. O primeiro astro da ginástica artística soviética foi Viktor Chukarin que ganhou onze medalhas nos Jogos de 1952 e 1956. Já o maior medalhista olímpico do país entre os homens foi Nikolai Andrianov que entre 1972 e 1980 ganhou 15 medalhas, sendo sete douradas.

Após a dissolução da União Soviética, a Rússia carregou a tradição do país. Entre 1996 e 2004, Svetlana Khorkhina, no feminino, e Alexei Nemov, no masculino foram os destaques do país. Na última década, destaque para Aliya Mustafina, que foi campeã olímpica das barras assimétricas em Londres-2012 e na Rio-2016. Já em Tóquio-2020, o país voltou a fazer a dobradinha, levando o ouro por equipes nos dois naipes. Mas com a punição do COI à Rússia, o país não irá defender o título em Paris.

Destaques asiáticos

ginástica artística
Kohei Uchimura é bicampeão olímpico do individual geral (Laurence Griffiths/Getty Images)

O Japão tem ao todo 103 medalhas na ginástica artística, sendo 101 no masculino. Ao todo, o país conquistou sete vezes o título por equipes da ginástica artística masculina. O primeiro ouro veio em Roma-1960 em um grupo que contava com Takashi Ono, maior medalhista olímpico do país na modalidade com 15 pódios. Entre os anos 1960 e 1970, o Japão seguiu dominante na modalidade, com nomes que foram eternizados na ginástica, através de atletas que viram os seus nomes pararem em elementos comuns do esporte como Yukio Endo, Mitsuo Tsukahara e Shigeru Kasamatsu.

Neste século, a grande estrela da ginástica japonesa foi Kohei Uchimura. Ele foi hexacampeão mundial do individual geral e ganhou a prova mais tradicional da ginástica artística em 2012 e 2016. Quem tenta manter o seu legado é Hashimoto Daiki, que foi campeão do geral em Tóquio-2020 e será um dos candidatos ao título em Paris.

A China começou a se destacar na ginástica artística a partir dos anos 80, tendo 69 medalhas na modalidade. Em Los Angeles-1984, Li Ning foi o grande nome do país, levando seis medalhas, com direito a três ouros. Em 2008, Li Ning foi escolhido para acender a pira olímpica na abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim.

E na Olimpíada em casa, a China fez bonito. No masculino, foram sete de oito ouros possíveis com destaque para Yang Wei vencendo o individual geral e Zou Kai levando o ouro no solo e na barra fixa. Já o time feminino, comandado por Cheng Fei e He Kexin, derrotou os Estados Unidos para levar o único título olímpico por equipes da China até hoje.

Brilho romeno

Não tem como falar da história da ginástica artística em Jogos Olímpicos sem mencionar Nadia Comaneci. Grande estrela dos Jogos Olímpicos de Montreal-1976, a atleta ganhou o primeiro 10 da história da ginástica artística feminina em Olimpíadas. Em um momento icônico, o placar eletrônico não estava preparado para exibir a nota dez e mostrou 1.00, causando uma confusão à princípio para o público presente.

ginástica artística
Nadia Comaneci foi o grande nome dos Jogos Olímpicos de Montreal

Nadia Comaneci foi o grande estopim para uma série de gerações vitoriosas da ginástica romena. Nos final dos anos 1980, o time que tinha Daniela Silivas, Aurelia Dobre e cia. deu trabalho para as soviéticas nos Jogos de Seul-1988, com Silivas ganhando três ouros. E em Sydney-2000, o país ganhou o seu primeiro título por equipes em Olimpíadas.

Nos anos 2000, a Romênia seguiu forte com Catalina Ponor sendo uma das estrelas de Atenas-2004 e Sandra Isabza levando os últimos ouros do país em 2008 e 2012. Mas após ciclos olímpicos contubados, o time romeno ficou de fora das últimas duas edições, retornando agora em Paris-2024.

As Yankees

Os Estados Unidos têm 39 ouros e 102 pódios no total na ginástica artística. O país ganhou os seus primeiros ouros quando sediou os Jogos em 1904. Mas o boom da ginástica estadunidense veio em Los Angeles-1984, quando o país aproveitou o boicote soviético para liderar o quadro de medalhas da modalidade.

Desde então, os Estados Unidos sempre foram ao pódio na ginástica. Um dos principais momentos do país foi o ouro na competição feminina por equipes em Atlanta-1996, com a cena marcante de Kerri Strug saltando mesmo com uma lesão no tornozelo para ajudar a equipe a assegurar o ouro.

Simone Biles compete no solo no US Classic 2024 - All Around
Simone Biles é dona de sete medalhas olímpicas (Foto: John Cheng/USA Gymnastics)

Desde 2004, os Estados Unidos tem dominado a disputa do individual geral feminino. Destaque para Gabby Douglas, que em 2012 se tornou a primeira mulher negra campeã olímpica da prova, e Simone Biles, ouro na Rio-2016 e considerada a melhor ginasta de todos os tempos e que irá competir em Paris.

Quadro de medalhas da ginástica artística nos Jogos Olímpicos

PosiçãoPaísOuroPrataBronzeTotal
1União Soviética726743182
2Estados Unidos394437120
3Japão333436103
4China29211969
5Romênia25202671
6Suíça16191449
7Hungria15111440
8Itália146929
9Alemanha13121338
10TChecoslováquia12131035
11Rússia10151944
12Equipa Unificada95418
13Finlândia851225
14Alemanha Oriental6131736
15Ucrânia53412
16Grécia53311
17Iugoslávia52411
18Suécia5218
19França310922
20Grã-Bretanha331016
21Coreia do Norte3003
Países Baixos3003
23Coreia do Sul24511
24Brasil2316
25Bulgária22610
26ROC2248
27Espanha2215
28Dinamarca1214
Noruega1214
30Polônia1124
31Bélgica1113
Equipe Alemã Unida1113
33Letônia1102
34Canadá1001
Israel1001
36Croácia0202
37Taipé Chinesa0101
38Bielorrússia0044
39Alemanha Ocidental0011
Armênia0011
Turquia0011
Uzbequistão0011

O esporte

A ginástica artística é considerada uma das formas mais antigas de práticas físicas, além de ser uma forma de se exercitar na busca pela definição do corpo. Os primeiros relatos da ginástica remontam ao Egito Antigo, passando pela Grécia, até chegar a forma sistematizada como a conhecemos hoje, no século XIX. Em 1811 o alemão Ludwig Christoph Jahn criou os aparelhos cavalo com alças, barras paralelas, barra fixa, trave e o salto sobre o cavalo. Ao contrário do que se possa pensar, o objetivo não era a prática de esportes de forma competitiva, mas sim como uma forma de treinamento militar para o exército alemão combater o exército de Napoleão Bonaparte. Da Alemanha, a ginástica se espalhou pelo continente europeu e posteriormente por outros continentes. Foi ganhando os contornos artísticos até se tornar o que conhecemos hoje como ginástica artística.

A ginástica artística é um dos esportes mais antigos no cronograma olímpico e está presente desde os primeiros jogos da Era Moderna, em Atenas 1896. Somente atletismo, natação e esgrima estiveram na primeira edição do evento ao lado da ginástica e ainda estão presentes atualmente. Primeiramente disputada apenas por homens, a ginástica passou a contar com a disputa feminina a partir de Amsterdã em 1928 com a prova por equipes. Ao longo dos anos o programa olímpico da ginástica artística sofreu diversas alterações com a entrada e a saída de várias provas. Já estiveram no programa provas como o salto lateral, o tumbling, as disputas por equipes em cada aparelho, dança com maças e maça indiana, dentre outras.

Provas atuais

Atualmente as provas masculinas são divididas em equipes, individual geral, solo, cavalo com alças, argolas, salto sobre a mesa, barras paralelas e barra fixa. No feminino a divisão é por equipes, individual geral, salto sobre a mesa, barras assimétricas, trave e solo. Assim são distribuídas 14 medalhas de ouro, 14 de prata e 14 de bronze, totalizando 42 medalhas.