Depois de dois dias intensos com as estreias das primeiras modalidades, os Jogos Olímpicos de Paris-2024 serão finalmente abertos. A Cerimônia de Abertura promete ser histórica, acontecendo pela primeira vez fora de um estádio. Por isso, a agenda do dia nesta sexta-feira, 26 de julho, não vai contar com nenhum evento esportivo. Apesar disso, a delegação brasileira promete dar show em seu desfile no Rio Sena. Confira todos os detalhes da cerimônia abaixo.
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AGENDA DO DIA
| Data | Evento | Tempo/Resultado | Liga |
|---|---|---|---|
 Cerimônia de abertura - | Jogos Olímpicos |
O desfile a céu aberto
A Cerimônia de Abertura traz o desfile de todas as delegações olímpicas e celebra a união dos povos. Realizado no Rio Sena, o evento conta com quase 180 barcos no total, destes, 94 levarão cerca de 10.500 atletas. As embarcações, então, percorrerão seis quilômetros do rio, atravessando grandes símbolos da capital francesa como: o Museu do Louvre, a Catedral de Notre Dame e o Grand Palais. Por fim, o trajeto termina em frente à Torre Eiffel, onde a pira olímpica vai ser acesa, além da realização dos protocolos oficiais. O show começa a partir das 14h30 desta sexta-feira, 26 de julho. Além disso, você acompanha todos os bastidores nas redes sociais do Olimpíada Todo Dia.
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Delegação brasileira
O Brasil conta com uma delegação com 274 atletas (153 mulheres e 121 homens), mas nem todos irão comparecer na celebração. É o caso, por exemplo, da seleção feminina de vôlei, que priorizou a preparação para a competição olímpica. Além disso, o Brasil será representado por Isaquias Queiroz e Raquel Kochhann, que serão os porta-bandeiras do país.
Isaquias, da canoagem velocidade, vai para a sua terceira Olimpíada e busca a sua quinta e sexta medalha olímpica, o que lhe tornaria o maior medalhista brasileiro da história da competição. Enquanto isso, Raquel Kochhann, do rugby sevens, apareceu como uma grata surpresa. Ela também vai para a sua terceira participação nos Jogos Olímpicos e, para isso, precisou vencer uma batalha contra o câncer de mama.
Raquel ficou cerca de 20 meses afastada do esporte para tratar a doença. Encarou mastectomia, quimio e radioterapia, e até hoje precisa de medicações periódicas, a cada 21 dias, para se manter saudável. Mesmo assim, ela voltou à seleção no fim do ano passado e agora vai celebrar essa vitória carregando o pavilhão de um Time Brasil majoritariamente feminino.
