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Paris 2024

Vôlei sentado feminino perde dos EUA e vai brigar pelo bronze

Equipe brasileira mantém retrospecto negativo contra norte-americanos e acaba superada em mais uma semifinal paralímpica

Brasil x EUA vôlei sentado nos Jogos Paralímpicos de Paris-
Foto: Marcello Zambrana/CPB

PARIS – Pela terceira edição consecutiva de Jogos Paralímpicos, o Brasil vai disputar a medalha de bronze no vôlei sentado feminino. Nesta quinta-feira (5), a equipe brasileira não conseguiu quebrar a freguesia contra os Estados Unidos no evento e acabou superada por 3 sets a 1 (25/22, 22/25, 25/14 e 25/15).

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Desde de sua primeira aparição em Jogos Paralímpicos no vôlei sentado feminino, o Brasil nunca havia conseguiu derrotar os Estados Unidos. Antes de Paris-2024, haviam acontecido dois confrontos entre as equipes na semifinal, onde as norte-americanas levaram a melhor em ambas as oportunidades.

Com o novo revés, o Brasil vai brigar pela sua terceira medalha de bronze no vôlei sentado. Na disputa, as atuais campeãs mundiais aguardam a definição do confronto entre Canadá e China. A disputa pelo bronze dos Jogos Paralímpicos de Paris-2024 está marcada para o próximo sábado (7).

Resumo do jogo

O Brasil começou a partida foram de tom. Mais ligadas na partida, as norte-americanas aproveitaram o momento e largaram na frente com boa vantagem. A primeira parcial seguiu com as brasileiras ensaiando reações, mas voltando a perder o controle na sequência: 25 a 22 para os Estados Unidos.

As coisas mudaram radicalmente no segundo set. O Brasil conseguiu deixar os pontos mais longos e abriram vantagem de quase dois dígitos no placar. Com isso , só foi administrar até o empate vir em: 25 a 22 para o Brasil.

De novo as brasileiras começaram um set mal. Dessa vez, as norte-americanas não perdoaram a amassaram o Brasil na teceria parcial e venceram por 25 a 14. Abatidas, as brasileiras viram as rivais fecharem o jogo com 25 a 15.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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