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Paris 2024

Cirúrgico, vôlei sentado feminino bate Canadá e segue invicto

Arrancando vantagem na reta final dos sets, Brasil faz 3 a 1 em “clássico” contra o Canadá e segue invicto no vôlei sentado feminino

Suellen comemora ponto nos Jogos Paralímpicos de Paris-2024
Foto: Douglas Magno /CPB. @douglasmagno

Brasil e Canadá se enfrentaram pela segunda rodada da fase de grupos do vôlei sentado feminino dos Jogos Paralímpicos de Paris-2024. Como as duas equipes haviam vencido suas adversárias na estreia, o duelo valeu a liderança isolada da chave B. Em jogo equilibrado, as brasileiras foram eficientes nas retas finais dos sets e venceram por 3 a 1 (25/20, 25/21, 23/25 e 25/19)

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Canadá e Brasil vem travando duelos importantes nos últimos anos. Além de o confronto marcar a definição da medalha de bronze dos Jogos Paralímpicos de Tóquio, ele também definiu o título do último Campeonato Mundial de vôlei sentado. Em ambas as ocasiões, as brasileiras levaram a melhor. 

Com o resultado da vitória, o Brasil assumiu a liderança isolada do grupo B. Somando com a vitória da estreia diante de Ruanda, as brasileiras somam seis pontos e só dependem de si mesmas para garantir a ponta. Elas voltam à quadra na próxima segunda-feira (2), a partir das 9h (horário de Brasília), contra a Eslovênia.

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Resumo do jogo

Depois de ficar atrás do placar em boa parte do primeiro set, o Brasil conseguiu ajustar seu saque na reta final da parcial para sair na frente com 25/20. A segunda parcial teve tônica parecida com a da primeira. Entretanto, as canadenses chegaram a ter 20 a 18 de vantagem, mas sucumbiram na sequência.

A última parcial começou com domínio brasileiro. Entretanto, as canadenses reagiram virando o placar na metade do set. Depois disso, seguraram as tentativas de reações das brasileiras para sair com a vitória por 25 a 23.  A última parcial foi de domínio das brasileiras, que não deram chances para as canadenses e fecharam o jogo com 25 a 19

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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