Paris – Tanto a vela quanto remo brasileiros decepcionaram nos Jogos de Paris. Cada um dentro de suas expectativas, mas os resultados ficaram aquém do que poderia se esperar. Na vela, modalidade que mais ouros rendeu para o país na história das Olimpíadas, pela primeira vez em mais de três décadas ninguém foi para o pódio. Já no remo, o principal nome do Brasil, Lucas Verthein, terminou com resultado abaixo do feito em Tóquio 2020.
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Na vela, o maior nome era a dupla Martine Grael e Kahena Kinze, que chegaram em Paris como bicampeãs olímpicas. Mas não passaram de um oitavo na classe 49erFX. Após finalizarem a participação, Martine revelou o provável fim da dupla.
Bruno Lobo, na Fórmula Kite, conseguiu o melhor resultado, a sétima colocação. João Siemsen e Marina Arndt, no Nacra 17, terminaram em nono, e, na 470, Henrique Haddad/Isabel Swan fecharam em décimo. Mateus Isaac obteve a 16ª posição no IQFoil e Marco Grael e Gabriel Simões conseguiram a 19ª na 49er. Na Laser, Bruno Fontes foi o 28º e, entre as mulheres, Gabriela Kidd terminou na 33ª colocação.
Remo
Em Tóquio-2020, Lucas Verthein foi até a semifinal logo na primeira participação dele em Jogos. Não avançou para a final, mas saiu com o 12º lugar, igualando o melhor resultado do remo brasileiro na prova de single-skiff na história dos Jogos Olímpicos, repetindo Paulo Cesar Dvorakowski em Moscou 1980. Na segunda participação, em Paris, chegou com mais destaque, porém não superou as quartas de final e terminou na 15ª posição. Beatriz Tavares também representou o Brasil no remo de Paris, também no single-skiff. Ela fez campanha similar à de Lucas, conseguindo a mesma 15ª posição.
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