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Quadro de medalhas

Ouro de Rebeca recoloca Brasil no top-20 do quadro de medalhas

Confira a situação do quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 e a posição do Brasil após as competições nesta segunda-feira (5)

Rebeca Andrade com bandeira do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris-2024
Foto: Wander Roberto/COB

Rebeca Andrade fechou com chave de ouro a participação histórica da ginástica artística brasileira nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Com o título inédito do solo, a ginasta se tornou a maior atleta olímpica da história do país. O resultado fez com que o Brasil desse um salto no quadro de medalhas, retornando ao grupo dos 20 primeiros colocados. 

+Confira o quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de Paris-2024

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A medalha de ouro de Rebeca Andrade ainda teve um sabor especial. Para subir ao lugar mais alto do pódio no solo, a brasileira superou ninguém menos que Simone Biles, considerada a maior ginasta de todos os tempos. Com isso, Rebeca agora soma seis medalhas em apenas duas edições de Jogos Olímpicos, ultrapassando o velejador Robert Scheidt. Foram dois ouros, três pratas e um bronze entre Tóquio-2020 e Paris-2024. 

Como resultado das quatro medalhas conquistadas por Rebeca em Paris-2024, o Brasil chegou a 11 pódios no total. O país deu um salto no quadro de medalhas e retornou ao grupo dos primeiros 20 colocados com a 17ª posição. Por enquanto, são dois ouros, quatro pratas e cinco bronzes. Além disso, a conta pode aumentar, com Gabriel Medina e Tati Weston-Webb nas finais do surfe. 

Briga pela ponta

A medalha de ouro de Rebeca Andrade no solo com certeza não estava nos planos nos Estados Unidos. Além disso, Simone Biles sofreu uma queda na final da trave e ficou de fora do pódio. Tais resultados tiraram os norte-americanos da ponta do quadro de medalhas e eles estão atrás da China por uma medalha dourada. São 20 de ouro, 30 de prata e 28 de bronze, enquanto os chineses somam 21 ouros, 18 pratas e 14 bronzes. A França segue na terceira posição com 13 ouros, 11 pratas e 8 bronzes.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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