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Paris 2024

Ouro de Bia Souza põe Brasil no top-20 do quadro de medalhas

Confira a situação do quadro de medalhas e a posição do Brasil após as competições nesta sexta-feira (2)

Bia Souza no judô dos Jogos Olímpicos de Paris-2024
Foto: Alexandre Loureiro/COB.

Finalmente o Brasil conquistou a primeira medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Nesta sexta-feira (2), último dia de disputas individuais do judô, Beatriz Souza fez uma campanha espetacular para subir ao lugar mais alto do pódio nos +78. Com o resultado, o país deu um salto no quadro de medalhas e agora ocupa a posição dos 20 melhores. Na ponta, China e França ocupam a ponta.  

+Confira o quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de Paris-2024

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Na campanha pelo título, Beatriz Souza venceu a francesa Romane Dicko, número 1 do ranking da categoria e que contava com o apoio de 8.000 espectadores. A luta contra Dicko valeu pela semifinal. Em seguida, a brasileira conquistou o ouro com o triunfo diante da israelense Raz Hershko. 

A medalha de Bia se tornou a sétima do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Anteriormente na 3ª posição, o país pegou o elevador no quadro de medalhas e fechou com 19º lugar, um ouro, três pratas e três bronzes. Além disso, vale destacar o pódio garantido com Bia Ferreira.

China e Estados Unidos

Caminhando para a metade dos Jogos Olímpicos, o quadro de medalhas começa a se desenhar de acordo com as projeções. Com as disputas do nado sincronizado, a China disparou na liderança com 13 ouro, 7 pratas e 7 bronzes. Com o ouros de Teddy Rinet no judô, mais de Leon Marchand na natação e outro de Joris Daudet no ciclismo BMX, a França está em segundo com 11 ouros, 12 pratas e 13 bronzes.

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A terceira posição é da Austrália, que soma 11 medalhas de ouro, seis de pratas e cinco de bronze. Os Estados Unidos são quem têm mais pódios no total, com 41. Contudo, estão em quarto lugar com 9 ouros, 18 pratas e 16 bronzes.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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