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Quadro de medalhas

Quadro de medalhas: Brasil garante pódio e China assume ponta

Confira a situação do quadro de medalhas e a posição do Brasil após as competições nesta quarta-feira (31)

Bia Ferreira - boxe feminino - Jogos Olímpicos de Paris-2024
Foto: Gaspar Nóbrega/COB

Como projetado anteriormente, Bia Ferreira garantiu mais uma medalha para o Brasil no boxe feminino nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. A atual vice-campeã olímpica avançou para as semifinais de sua categoria e já tem o bronze em caso de derrota na próxima luta. A China assumiu a liderança do quadro de medalhas e a França segue brigando pela ponta. 

+Confira o quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de Paris-2024

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Bia Ferreira derrotou a holandesa Chelsey Heijnen nesta quarta-feira e garantiu o seu segundo pódio olímpico da carreira. Com o placar final de 5 a 0, Bia encara a revanche contra a irlandesa Kellie Harrington, pela semifinal da categoria 60kg. Harrington venceu a brasileira na decisão em nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. 

Em caso de derrota, Bia vai garantir o bronze e a quinta medalha para o Brasil. Contudo, torcemos para a boxeadora ir mais longe e, quem sabe, conquistar o ouro. A situação do país no quadro de medalhas segue em queda. Sem mexer na quantidade, a posição agora é a 30ª, com uma prata e três bronzes. Entretanto, as coisas podem mudar nesta quinta-feira, com Rebeca Andrade na ginástica artística e Mayra Aguiar no judô. 

China na ponta

A China é a nova líder do quadro de medalhas. Após o Japão liderar por alguns dias, os chineses assumiram a ponta da tabela com ouros de Zhanle Pan nos 100m livre masculino, Yawen Deng no ciclismo BMX Freestyle feminino, Yuxi Chen e Hongchan Quan nos saltos ornamentais feminino. 

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Dessa forma,  a nova líder soma 9 ouros, 7 de prata e 3 de bronze. Com 26 medalhas no total, a França vem logo depois. Leon Marchand conquistou seu terceiro ouro na natação e fez os donos da casa chegarem a 8 ouros, 10 pratas e 8 bronzes. Antigo, o Japão é terceiro com 8 ouros, 3 pratas e 4 bronzes.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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