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Paris 2024

Badminton nos Jogos Olímpicos de Paris 2024

Confira todo o sistema classificatório e informações de disputa, além das chances brasileiras neste guia olímpico completo

Guia Olímpico de Paris 2024 / ygor coelho em ação nos jogos olímpicos de tóquio badminton
(Foto: Júlio César Guimarães/COB)

O badminton estreou no programa olímpico competitivo em Barcelona-1992. Ele foi disputado em Munique-1972 e Seul-1988 mas como demonstração. Primeiramente, eram disputadas as provas individuais e de duplas tanto femininas quanto masculinas. Em Atlanta-1996, as duplas mistas foram introduzidas e dessa forma continua até hoje, com 5 disputas de ouro. Confira todos os detalhes do badminton nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 no nosso guia olímpico.

Das 39 medalhas de ouro, a China ganhou 20, portanto mais da metade e lidera com folga o quadro de medalhas histórico da modalidade. O Brasil participou pela primeira vez na Rio-2016, e enfim, em Tóquio-2020 Ygor Coelho foi o primeiro brasileiro a vencer uma partida de badminton em Jogos Olímpicos.

Ficha Técnica

Atletas: 172
Vagas: 124
Eventos: 5
Vagas Preenchidas: 2
Países Classificados: 1
Atletas Convocados: 0
Alocação das Vagas: Nominal, mas o Comitê Olímpico Nacional poderá escolher time dentre atletas com ranking olímpico
Última atualização do Guia Olímpico: 13/08/2023

Classificação Olímpica do Badminton em Paris-2024

A classificação para os cinco eventos do Badminton será exclusivamente pelo ranking internacional da categoria. A data limite para o “Corrida a Paris” da Federação Mundial de Badminton (BWF em inglês) se encerra em 30 de abril de 2024, valendo todos os eventos dos últimos 12 meses, ou seja, a partir de 1 de maio de 2023.

Deste modo se classificarão os 35 melhores no ranking feminino e masculino de simples, além de 16 duplas masculinas, 16 duplas femininas e 16 duplas mistas. Completam as chaves de simples, uma vaga para o país sede no masculino e no feminino e duas vagas de universalidade em cada gênero. 

Cada país só pode levar dois atletas por evento individual, desde que eles estejam no top16 do ranking. Caso contrário, o limite é um por país. Nas duplas, o país tem que ter as duas parcerias no top8 para poder levar mais de uma. 

Além disso, cada continente tem que ter dois representantes dentre os 35 classificados pelo ranking nas categorias individuais e pelo menos uma dupla dentre as 16 parcerias de cada evento, desde que o atleta esteja no top250 e a dupla no top50.

Chances Brasileiras

Em breve

Vagas em Disputa

Individual Feminino (1/38)
País Sede- França (1)
Ranking- 35 vagas (cada continente deve ter 2 vagas)
Universalidade- 2 vagas

Individual Masculino (1/38)
País Sede – França (1)
Ranking- 35 vagas (cada continente deve ter 2 vagas)
Universalidade- 2 vagas

Duplas Femininas (0/16)
Ranking- 16 vagas (1 de cada continente, desde que no top50)

Duplas Masculinas (0/16)
Ranking- 16 vagas (1 de cada continente, desde que no top50)

Duplas Mistas (0/16)
Ranking- 16 vagas (1 de cada continente, desde que no top50)

Formato da Competição

Em breve

Programação dos Jogos Olímpicos – Badminton em Paris 2024

Em breve

Local de Disputa do Badminton nos Jogos Olímpicos de Paris

Arena Porte de la Chapelle, em Paris, França.

Em construção para os Jogos Olímpicos de Paris 2024, receberá as disputas de Badminton e Ginástica Rítmica nos Jogos Olímpicos e Parabadminton e Halterofilismo nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Terá capacidade para 8 mil espectadores em eventos esportivos e 9 mil para concertos e espetáculos.

Localizado no 18º arrondissement de Paris, na Região de La Chapelle, muito perto do limite com Saint-Denis, ao norte de Paris. Seu nome é devido a uma das antigas “portas” da cidade de Paris, que eram entradas das fortificações que separavam Paris das cidades vizinhas. A estação de metrô mais próxima é justamente a Porte de La Chapelle, que atende a linha 12 do metrô e o bonde (tramway) T3b. O comitê organizador pede aos espectadores para privilegiar sempre que possível a estação Rosa Parks da linha de trem rápido RER E.

Originalmente era um estádio destinado a receber basquete e lutas nos Jogos Olímpicos, antes do tênis de mesa nos Jogos Paralímpicos, mas houve mudança de planos. Conhecida inicialmente como Paris Arena II, será a futura Adidas Arena depois dos Jogos. 

A arena é considerada uma “ecoconstrução” pelo Comitê Organizador dos Jogos e será sede do time Paris Baskett. Além disso, a promessa é que os ginásios não só recebam eventos esportivos e espetáculos em geral, mas também sirva como um local de uso público para a população local. 

Representantes da comunidade parisiense fizeram protestos para que a arena recebesse o nome de Alice Milliat, atleta e militante feminista do esporte, mas o Conselho Municipal decidiu atribuir o direito de nome para a Adidas, batizando a esplanada diante da Arena como Esplanada Aline Milliat.

Interessado em cinema, esporte, estudos queer e viagens. Se juntar tudo isso melhor ainda. Mestrando em Estudos Olímpicos na IOA. Estive em Tóquio 2020.

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