Os jogos ocorrem em quadras de 15m de largura por 28m de comprimento e têm 4 períodos de 8 minutos. O objetivo é passar da linha do gol com as duas rodas da cadeira e a bola nas mãos. Assim como no rúgbi convencional, a modalidade para cadeirantes tem muito contato físico. São quatro atletas em cada equipe, que contam ainda com oito reservas cada. O curioso do rúgbi em cadeira de rodas é que ele não é dividido por gênero. Homens e mulheres jogam juntos em uma categoria mista. Estão aptos a disputar a modalidade atletas que sejam comprovadamente tetraplégicos, que são divididos em classes de acordo com a habilidade funcional. No Brasil, a modalidade é administrada pela Associação Brasileira de Rúgbi em Cadeira de Rodas (ABRC).
CLASSIFICAÇÃO
Jogadores são divididos em sete diferentes classes: 0.5, 1.0, 1.5, 2.0, 2.5, 3.0 e 3.5. Quanto menor o número, mais limitado é o atleta. Para manter as equipes equiparadas, a soma das classes dos atletas em quadra não pode ultrapassar o total de 8.