Em busca de mais duas vagas para o remo na Paralimpíada de Tóquio 2020, o Brasil estreou, nesta quinta-feira (3), na Regata de Gavirate, na Itália. Cláudia Santos competiu no single skiff feminino pela classe PR1 (formada por remadores que possuem somente mobilidade de ombros e braços) e venceu sua regata classificatória. Já no barco quatro com misto PR3 (para remadores com deficiência visual ou deficiências leves e que possuem mobilidade nas pernas, troncos e braços), os brasileiro ficaram na segunda colocação.
No single skiff feminino, a primeira regata serviu apenas de preparação para os quatro países, uma vez que todos já estavam garantidos na final. E Cláudia Santos mostrou a que veio, vencendo a disputa com boa vantagem em relação ao barco italiano, que ficou em segundo. Vale lembrar que só há mais uma vaga disponível para a categoria em Tóquio 2020.
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No entanto, devido a um barco abaixo do peso, a brasileira caiu para a última posição. Mas ainda assim vai disputar a final no sábado (5). Vale lembrar que ela ficou em sexto lugar na Rio-2016 e não competiu em torneios internacionais desde então.
Repescagem
Por fim, encerrando o primeiro dia de provas da Regata Final de Qualificação Paralímpica, o Brasil competiu nas Eliminatórias do PR3 Mix4+. O barco brasileiro ficou na segunda posição da Bateria 1 e conseguiu o segundo melhor tempo entre os 8 barcos das Eliminatórias. Assim, a equipe formada por Jairo Klug (PR3), Valdeni Silva Júnior (PR3), Ana Paula Souza (PR3) e Diana Barcelos (PR3), além do timoneiro Jucelino Silva vai disputar a repescagem nesta sexta-feira (4), em busca de uma vaga na final na Regata de Gavirate.
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Vale lembrar que no Mundial da modalidade em 2019, o Brasil já havia conquistado duas vagas para a Paralimpíada de Tóquio. Uma delas foi no barco single skiff masculino pela classe PR1. E a outra foi no misto double skiff misto pela classe PR2 (para remadores que possuem somente mobilidade nos troncos e nos braços), sendo um homem e uma mulher, ambos com assento fixo.
