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Brasileiro de goalball inicia no próximo domingo, em São Paulo

Doze equipes no masculino e oito no feminino brigarão pelo título nacional da Série A da modalidade entre os dias 17 e 22 de novembro

Leomon Moreno, que atuará pelo Santos-SP, realiza arremesso da bola de goalball durante treino da Seleção Brasileira (Foto: Ale Cabral/CPB)
Leomon Moreno, que atuará pelo Santos-SP, realiza arremesso da bola de goalball durante treino da seleção brasileira (Foto: Ale Cabral/CPB)

A Série A do Campeonato Brasileiro de goalball vai começar no próximo domingo (17), em São Paulo, com duração até o dia 22 de novembro, no Centro de Treinamento Paralímpico. Tanto as finais do feminino, quanto do masculino, serão transmitidas ao vivo pelo canal SporTV, na televisão. Além disso, todas as semifinais serão exibidas no canal do YouTube do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

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Ao todo, a competição reunirá 12 equipes no masculino e oito no feminino. Dos 12 atletas que defenderam o Brasil nos Jogos Paralímpicos de Paris-2024, 10 estarão presentes na disputa do Brasileiro. Na França, a equipe masculina conquistou a medalha de bronze, enquanto a feminina terminou na quarta colocação.

Pelo Santos-SP, Leomon Moreno será o representante da seleção brasileira na equipe. Já no Sesi-SP, estarão presentes André Dantas e Parazinho, no masculino, e Dani Longhini, Ana Gabriely, Jéssica Vitorino e Moniza Aparecida, entre as mulheres. Por fim, o Instituto Athlon-SP contará com os selecionáveis Emerson Silva, Paulo Saturnino e Kátia Silva.

Desde que a Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV) passou a gerir o goalball, em 2011, o Sesi é o maior ganhador em ambas as categorias: na feminina, foram seis títulos em 11 edições disputadas. Entre os homens, foram quatro conquistas.

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Pelo feminino, a fórmula de disputa será com as equipes jogando entre si nas chaves. Avançam as duas melhores de cada grupo, que se cruzam nas semifinais. A última colocada no geral cai para a Série B de 2025. No masculino, os 12 clubes são separados em três grupos, com as oito melhores campanhas seguindo adiante para o mata-mata.

*Com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro e da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais

Jornalista capixaba formado na PUC-SP e amante dos esportes olímpicos e paralímpicos.

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