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IPC divulga calendário do Grand Prix de 2025, com inédita etapa feminina

A World Para Athletics, entidade responsável pelo atletismo paralímpico mundial, anunciou quatro sedes da temporada de 2025 da competição

Nova temporada do Grand Prix de atletismo paralímpico terá inédita etapa feminina (Alessandra Cabral/CPB)
Nova temporada do Grand Prix de atletismo paralímpico terá inédita etapa feminina (Alessandra Cabral/CPB)

A World Para Athletics (WPA), entidade vinculada ao Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) e responsável pelo atletismo paralímpico mundial, anunciou quatro cidades que receberão etapas do Grand Prix da modalidade em 2025.

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As cidades que sediarão os eventos serão: Dubai, nos Emirados Árabes Unidos) Cali, na Colômbia, Túnis, na Tunísia, e Olomouc, República Tcheca. Dessa forma, a nova temporada do Grand Prix passará por quatro continentes diferentes – Ásia, América do Sul, África e Europa. Além disso, pela primeira vez na história, haverá uma etapa exclusiva para atletas mulheres.

Ordem dos eventos

Os Emirados Árabes Unidos receberá a abertura do calendário. As provas ocorrerão de 10 a 13 de fevereiro, no complexo esportivo Dubai Club for People of Determination, local que sediou o Campeonato Mundial de atletismo paralímpico em 2019. Já a Colômbia, sediará pela primeira vez uma etapa do Grand Prix em sua história, entre os dias 16 e 19 de maio. Logo depois, nos mês seguinte, o evento irá para a Tunísia, na cidade de Túnis, de 16 a 18 de junho.

A última etapa anunciada pela WPA nesta quinta-feira (31) ocorrerá na cidade tcheca de Olomouc. O evento acolherá o primeiro Grand Prix exclusivamente feminino, em disputa que será realizada entre os dias 3 e 5 de julho.

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“A World Para Athletics está empenhado em fornecer oportunidades esportivas de elite para as mulheres e sediará o primeiro Grand Prix exclusivo para atletas femininas em Olomouc, na República Tcheca”, disse Paul Fitzgerald, chefe do World Para Athletics. “O Grand Prix feminino mostrará a notável velocidade, força e habilidade das atletas do atletismo paralímpico, ao mesmo tempo que fornecerá uma plataforma adaptada para inspirar e incentivar o investimento em meninas e mulheres da modalidade”, completou.

*Com informações do do Comitê Paralímpico Internacional e do Comitê Paralímpico do Brasil

Jornalista capixaba formado na PUC-SP e amante dos esportes olímpicos e paralímpicos.

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