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Vitor Tavares: “Somos um dos três a serem batidos do mundo”

O número 3 do mundo no badminton explicou que a preparação para o próximo ciclo sendo medalhista é diferente

Vitor Tavares celebrando sua medalha nos Jogos Paralímpicos de Paris-2024 (Foto: Silvio Ávila/CPB)
Vitor Tavares celebrando sua medalha nos Jogos Paralímpicos de Paris-2024 (Foto: Silvio Ávila/CPB)

Na última sexta-feira (20), a Petrobrás promoveu um encontro com atletas paralímpicos que disputaram os Jogos de Paris-2024. Um dos convidados foi Vitor Tavares, que falou com exclusividade ao OTD sobre a sensação de, após o quarto lugar em Tóquio, conseguir a tão sonhada medalha.

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“Essa sensação é uma sensação muito boa né, porque a gente sabe que desde o início do ciclo a gente veio muito forte, a gente veio sempre pegando medalha, só que no badminton, nos campeonatos internacionais, a gente chega na semifinal a gente já tem a medalha garantida, diferente dos jogos Parapan e das Paralimpíadas que a gente tem que disputar o bronze, então o bronze ele é ganhado”, afirmou o medalhista.

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Vitor ainda explicou a diferença da preparação para o ciclo já sendo medalhista. “E o que vai mudar agora é que a gente tem aí mais quatro anos pra treinar, pra aperfeiçoar nossa tática, nossa técnica, o nosso mental que acho que vai ser algo muito importante, mas a experiência, o peso que eu tiro das costas, né, porque em Tóquio a gente foi quarto lugar, perdemos a semifinal e perdemos a disputa do bronze, aqui a gente já sai com o bronze. Igual você falou: “Agora somos um dos três a serem batidos do mundo”. É algo incrível, então a gente tem um alívio, mas com certeza a gente vai sempre manter o nosso foco no nosso desempenho, na nossa performance, para sempre buscar o mais alto possível”, finalizou Vitor Tavares.

O paranaense levou o bronze da categoria SH6 do badminton nas Paralimpíadas de Paris-2024. Vitor conquistou a medalha após superar o honconguês Chu Man Kai, por 2 sets a 1.

Carioca da gema e tenho 19 anos. Sou apaixonado por esportes (sem nenhuma surpresa, já que a escolha do meu nome foi em homenagem a um jogador) e estou graduando jornalismo na UNISUAM.

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