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Vitor Tavares joga semi de torneio na Espanha nesta sexta

Vitor reencontra algoz francês da ultima semana na briga por um lugar na final do Torneio Internacional da Espanha de Parabadminton

Vitor Tavares, Internacional da Espanha de Parabadminton, Maria Gilda, Parabadminton
Vitor Tavares - Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro

Vitor Tavares vai entrar em quadra nesta sexta-feira (25) em busca de mais uma medalha no circuito mundial de parabadminton. Após fechar a fase de grupos de maneira invicta, o brasileiro número 4 do ranking da classe SH6 avançou diretamente para as semifinais do Torneio Internacional da Espanha. Já garantido no pódio, ele terá pela frente o francês Charles Noakes.

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Com a vaga direta nas semifinais, Vitor Tavares teve “folga” nesta quinta-feira (25) e não precisou entrar em quadra. Apesar disso, o brasileiro ficou de olho no duelo entre o Noakes contra o inglês Krysten Coombs, que definiu seu próximo adversário. O francês não teve problemas para vencer com 2 sets a 0 (21/12 e 21/8) no placar.

Esta vai se tornar a segunda partida entre Vitor Tavares e o francês em menos de uma semana. No último sábado (20), Noakes derrotou o brasileiro na mesma fase da primeira edição do Torneio Internacional da Espanha de Parabadminton. No histórico geral, os dois se encontraram em oito oportunidades e Vitor leva a melhor, com 6 vitórias.

Derrota nas duplas

Mesmo com Vitor Tavares folga, o Brasil contou com representantes em ação no torneio. Entretanto, Maria Gilda e Auricelia Evangelista perderam pela segunda vez nas duplas WH1-WH2 e ficaram em uma condição complicada para buscar um lugar no pódio. 

Diferentemente das outras classes, as duplas da WH1-WH2 tiveram seu formato de competição em um grupo único com quatro equipes. Nesta quinta-feira, Gilda e Auricélia perderam de Hu Guang-Chiou e Yang I-Chen, do Taipé Chinês, por 2 a 1 (18/21, 21/11 e 21/12). 

O duelo diante das japonesas Sarina Satomi e Yuma Yamazaki, marcado para esta sexta-feira, é decisivo para as brasileiras conquistarem um lugar no pódio. Para isso, elas precisam vencer e somar mais pontos que as duplas do Taipé Chinês e da Tailândia.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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