Terminou neste domingo o Mundial de paraciclismo de pista, disputado no Velódromo do Rio de Janeiro. Após cinco dias de competições, o Brasil conquistou duas medalhas de prata. Sabrina Custódia da Silva, no contrarrelógio da C2 feminina, e Lauro Chaman na perseguição individual da C5 masculina foram ao pódio. O país que liderou o quadro de medalhas foi a Grã-Bretanha com 12 ouros, 13 pratas e 2 bronzes. Na sequência, ficaram China com 16 (12 ouros, 3 pratas e 1 bronzes), França com 17 (10 ouros, 5 pratas e 2 bronzes), Austrália com 12 (4 ouros, 3 pratas e 5 bronzes) e Holanda com 6 (2 ouros, 1 prata e 3 bronzes).
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A edição 2024 do Mundial de paraciclismo de pista teve seis recordes mundiais batidos. Além disso, consolidou uma renovação da modalidade, com atletas muito jovens gabaritando suas categorias e se estabelecendo como as novas referências de suas classes. É o caso do francês Alexandre Léauté, na Classe C2 masculina, e de Xiaomei Wang, na C3 feminina. O neozelandês Devon Briggs, de apenas 20, é ainda o dono de dois novos recordes mundiais na C3 masculina.
No último dia de disputas do Mundial de paraciclismo de pista, os melhores resultados do Brasil foram o quatro lugar de Sabrina Custódia da Silva no Omnium da classse C2 feminina e o quinto lugar de Lauro Chaman na mesma prova, mas na categoria C5 masculina.
Lauro Chaman também teve bom desempenho no scratch 15 km, competição em que ele terminou na sexta colocação.