Esta será a nona edição do Campeonato Mundial de tiro esportivo paraímpico, a primeira no continente americano. Dessa forma, mais de 200 atiradores de aproximadamente 50 países, inclusive o Brasil, em ação na Base Aérea de Las Palmas. Primordialmente, o torneio oferece uma vaga por prova para os Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Então, classificam-se os vencedores de cada uma delas ou o atleta mais bem colocado que ainda não tenha vaga assegurada o ano que vem.
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A Seleção Brasileira foi convocada de acordo com os critérios de entrada divulgados pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Será o primeiro Mundial em que a Seleção tem o comando do técnico alemão Uwe Knapp, à frente da equipe desde o último mês de março. Anteriormente, o treinador já trabalhou nas equipes olímpicas e paralímpicas de tiro esportivo da Alemanha, Suíça e Noruega. A catarinense Jéssica Michalak é a atleta mais jovem da delegação, com 29 anos, enquanto o paulista André Colin, do tiro ao prato (trap), é o mais velho, com 70 anos.
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Um dos atletas participantes da disputa, Alexandre Galgani foi o único representante do Brasil na modalidade nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. Ele obteve a melhor colocação do país na última edição do Mundial, em 2022, nos Emirados Árabes. O paulista alcançou a sétima colocação na prova R5 Carabina de Ar – 10 m – Posição Deitado Misto SH2.
A estreia do Brasil na competição será na sexta-feira (22) com seis atiradores. Na prova R4 Carabina de Ar – 10 m – Posição em pé Misto SH2, estarão Alexandre Galgani, Bruno Kiefer e Jéssica Michalak. Já na P3 Pistola mista 25m SH1, competem Débora Campos, Geraldo Rosentahl e Sérgio Vida.
*Com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).