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Chaman leva novo bronze no Mundial de Paraciclismo de pista

Lauro Chaman vai voltar com excesso de bagagem do Mundial em Glasgow, com a sua segunda medalha de bronze, dessa vez, conquistada no Omnium

Na imagem. Lauro Chaman e todo o esforço na curva da pista.
Lauro Chaman e todo o esforço na curva da pista. Foto: JB-Benavent/CBC

Quatro dias após subir ao pódio no Mundial de Ciclismo, em Glasgow, na Escócia, Lauro Chaman repete o feito na prova de Omnium, classe S5. Assim, na prova que reúne quatro corridas diferentes, o brasileiro somou 128 pontos e concluiu com o terceiro maior somatório. Já tinha o bronze no Scratch, agora fatura mais um para sua coleção.

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Anteriormente, Chaman tinha feito 38 pontos no Scratch (2º), 26 pontos no Contrarrelógio de 1 km (8º) e 32 pontos na Perseguição (5º). Portanto, ao marcar 32 pontos no Contrarrelógio de 200 m (5º), garantiu os pontos necessários para conquistar a medalha. Ademais, o ucraniano Yehor Dementyev foi o vencedor com um total de 138 pontos e Franz-Josef Lasser, da Áustria, ficou com a prata, com seus 130 pontos.

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Não só Lauro, mas também outros brasileiros competiram nas provas do Paraciclismo. Amanda de Paiva correu no Contrarrelógio de 500 m, categoria C3, e ficou em quinto lugar. Ela completou com pouco mais de dez segundos a mais que Keiko Sugiura (JAP), vencedora com o tempo de 39s184. Em seguida, veio Carlos Alberto Soares na prova de Scratch C1. O ciclista foi um dos quatro que não concluíram e ficou com a sétima colocação, o vencedor foi Ricardo Ten Argiles (ESP). Por fim, novamente na prova de Scratch C5, Carolina Barasnevicius não completou e ficou em 11º. Alana Forster (AUS) foi a vitoriosa.

Mais brasileiro no BMX

A última participação de brasileiro no dia de Mundial foi no ciclismo BMX Freestyle Park. Gustavo de Oliveira, o “Bala Loca”, ficou na décima colocação, com 85,30 pontos alcançados na sua segunda apresentação. O ouro foi para Kieran Reilly (GBR), com 95,80; a prata foi para Logan Martin (AUS), com 95,30; e o bronze foi para Nick Bruce (EUA), com 93,90.

Apesar de, distante do pódio, o resultado pode ter ajudado Bala Loca na busca de uma das vagas para a competição em Paris 2024. A explicação complexa dos critérios está neste link aqui.

Jornalista formado em 2013, mas que atuo desde 2008, quando ingressei na Universidade P. Mackenzie, Trabalhei por seis anos no Diário Lance!. Passei por Punteiro Izquierdo, Surto Olímpico, Torcedores e Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de São Paulo. Entrei no OTD em Abril de 2023.

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