Em Glasgow, na Escócia, ocorreu o segundo dia de disputas no Mundial de Ciclismo. Foi o primeiro dia de competições na pista para ciclistas e o segundo para paraciclistas. Assim, começou a distribuição de medalhas para os diversos vencedores das provas no velódromo. Entre essas medalhas está a mais nova conquista de Lauro Chaman, o bronze na prova de Scratch, na categoria C5. Anteriormente, o brasileiro já venceu a prova no Mundial de 2018.
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De antemão, ontem os cinco paraciclistas brasileiros não classificaram para as finais. Porém, a quinta-feira (3) marcou o primeiro pódio de Lauro no campeonato. Primordialmente, o Scratch é uma prova que todos os ciclistas largam juntos e precisam percorrer 60 voltas ou 15 km na pista. Chaman terminou com a terceira colocação, uma volta atrás do vencedor, Daniel Gebru. Dessa maneira, apenas o holandês e o ucraniano Yehor Dementyev, que ficou em segundo, terminaram na mesma volta, completando a meta total. De quebra, Lauro foi eleito o atleta mais combativo da prova.
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Ademais, Lauro sempre esteve no pelotão da frente. Tentou desgarrar, resistiu o máximo que podia para não tomar uma volta de atraso, mas foi inevitável. No último quilômetro da prova, houve uma colisão entre atletas e Franz-Jossef Lasser (AUT) foi catapultado de sua bicicleta na reta de chegada. Para outros dois paraciclistas, a punição por causar esse acidente.
Outra brasileira no dia
Além da medalha de Lauro, o Brasil teve outra representante no velódromo. Na prova do contrarrelógio 500 m, categoria C5, Carolina Barasnevicius fez o tempo de 49s094 e ficou com a 11ª colocação. Não classificou entre as seis que passavam para a próxima etapa. Foi 12 segundos mais lenta que a líder, a holandesa Caroline Groot, que marcou 37s091.