A Seleção Brasileira de judô paralímpico encerrou sua participação nesta quinta (10) no Campeonato Mundial de Baku, no Azerbaijão, com mais duas medalhas: prata com as mulheres e bronze com os homens no torneio por equipes, evento que marca o fechamento da competição e não conta pontos na classificação geral do individual. Nesta, o país ficou com o quarto lugar, atrás de Turquia, Ucrânia e Irã graças ao excelente desempenho apresentado nos dois dias de lutas que culminaram nas dez medalhas ao todo: duas de ouro, duas de prata e seis de bronze. Foi a melhor performance brasileira em todos os tempos.
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A disputa por equipes é feita da seguinte forma: cada país participante – a inscrição não é obrigatória a todos os envolvidos no torneio individual – precisa montar um sexteto com três atletas da classe J1 (cegos totais) e três da J2 (baixa visão). Todos se enfrentam entre si em duelos melhor de seis e vence quem conquistar mais vitórias. Nesta edição, a chave feminina contou com cinco equipes: Brasil, Índia, Turquia, Ucrânia e um combinado de atletas da IBSA (Federação Internacional de Esporte para Cegos). As brasileiras estiveram representadas por Alana Maldonado, Brenda Freitas, Erika Zoaga, Larissa Oliveira, Lúcia Araújo, Rebeca Silva e Rosi Andrade. Ganharam das turcas (4 a 2), do Time IBSA (4 a 1) e das indianas (4 a 0), mas acabaram derrotadas pelas ucranianas (4 a 3), que fecharam o torneio na frente de todas.
Já a chave masculina teve 11 participantes: Brasil, Cazaquistão, Azerbaijão, Geórgia, Uzbequistão, Ucrânia, França, Mongólia, Turquia, Índia e o Time IBSA. Neste caso, o sistema foi de chaveamento em confrontos mata-mata. Estreando já nas quartas de final, os brasileiros foram superados pelos cazaques por 4 a 1. Formaram a Seleção masculina Arthur Silva, Elielton Oliveira, Harlley Arruda, Marcelo Casanova, Sergio Fernandes, Thiego Marques e Wilians Araújo. O time voltou para a repescagem e conseguiu bater a Geórgia (4 a 2) para se classificar à disputa do bronze, quando ganharam dos ucranianos por 4 a 3. O título ficou com os turcos, que bateram o Azerbaijão (4 a 2). O Cazaquistão também faturou um bronze ao derrotar o Time IBSA por 4 a 1.
A Seleção Brasileira de judô paralímpico encerrou sua participação nesta quinta (10) no Campeonato Mundial de Baku, no Azerbaijão, com mais duas medalhas: prata com as mulheres e bronze com os homens no torneio por equipes, evento que marca o fechamento da competição e não conta pontos na classificação geral do individual. Nesta, o país ficou com o quarto lugar, atrás de Turquia, Ucrânia e Irã graças ao excelente desempenho apresentado nos dois dias de lutas que culminaram nas dez medalhas ao todo: duas de ouro, duas de prata e seis de bronze. Foi a melhor performance brasileira em todos os tempos.
A disputa por equipes no Mundial de Judô Paralímpico é feita da seguinte forma: cada país participante – a inscrição não é obrigatória a todos os envolvidos no torneio individual – precisa montar um sexteto com três atletas da classe J1 (cegos totais) e três da J2 (baixa visão). Todos se enfrentam entre si em duelos melhor de seis e vence quem conquistar mais vitórias. Nesta edição, a chave feminina contou com cinco equipes: Brasil, Índia, Turquia, Ucrânia e um combinado de atletas da IBSA (Federação Internacional de Esporte para Cegos). As brasileiras estiveram representadas por Alana Maldonado, Brenda Freitas, Erika Zoaga, Larissa Oliveira, Lúcia Araújo, Rebeca Silva e Rosi Andrade. Ganharam das turcas (4 a 2), do Time IBSA (4 a 1) e das indianas (4 a 0), mas acabaram derrotadas pelas ucranianas (4 a 3), que fecharam o torneio na frente de todas.
Já a chave masculina teve 11 participantes: Brasil, Cazaquistão, Azerbaijão, Geórgia, Uzbequistão, Ucrânia, França, Mongólia, Turquia, Índia e o Time IBSA. Neste caso, o sistema foi de chaveamento em confrontos mata-mata. Estreando já nas quartas de final, os brasileiros foram superados pelos cazaques por 4 a 1. Formaram a Seleção masculina Arthur Silva, Elielton Oliveira, Harlley Arruda, Marcelo Casanova, Sergio Fernandes, Thiego Marques e Wilians Araújo. O time voltou para a repescagem e conseguiu bater a Geórgia (4 a 2) para se classificar à disputa do bronze, quando ganharam dos ucranianos por 4 a 3. O título ficou com os turcos, que bateram o Azerbaijão (4 a 2). O Cazaquistão também faturou um bronze ao derrotar o Time IBSA por 4 a 1.