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Brasil receberá duas edições do Mundial de Paraciclismo de pista

Após dois anos da edição no Rio de Janeiro, em 2018, o Mundial retorna ao Brasil para duas outras edições: em 2021 e 2024

CBC Mundial de Paraciclismo de Pista
(Foto: Saulo Cruz/EXEMPLUS/CPB)

Após dois anos da edição brasileira, no Rio de Janeiro em 2018, o Mundial de Paraciclismo de Pista retorna ao Brasil para duas outras edições. O acordo entre a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e a União Ciclística Internacional (UCI) contempla a realização da competição em 2021 e 2024.

“Quando apresentamos a intenção de realizar a primeira edição no Brasil, fomos taxados de malucos, diziam que não iriamos conseguir controlar um evento de tamanha magnitude. Após a realização, foram só elogios, principalmente das entidade internacionais, que chegaram a utilizar a nossa edição como referência para diversas situações. Agora, estaremos trabalhando não só com o objetivo de entregar um evento de alto nível, mas também pensando em atrair novos apoiadores para, juntos, construirmos um legado positivo para a modalidade”, declarou José Luis Vasconcellos, presidente da CBC.

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O palco do evento será mais uma vez o Velódromo do Rio, localizado no Parque Olímpico da Barra da Tijuca. A pista, apontada como uma das mais rápidas do mundo, estará recebendo aproximadamente 700 paratletas de 50 países durante as duas próximas edições que serão realizadas no Brasil.

“Ficamos muito felizes com a aprovação da UCI. Serão dois grandes desafios, mas agora já estamos muito mais experientes e a ideia é entregar um evento ainda mais profissional, para ficar eternizado na história da nossa modalidade”, destacou Edilson Rocha “Tubiba”, Coordenador do Paraciclismo na CBC e membro da Comissão de Paraciclismo na UCI.

No início deste mês, Lauro Chamam representou o Brasil na ediçã do Campeonato Mundial de Paraciclismo de Pista de 2020, realizado no Canadá, e conquistou três medalhas, duas pratas e um bronze. O país ainda esteve presente na corrida de velocidade mista com Chaman, Luis Carlos Steffens e Carlos Alberto Soares, mas eles não conseguiram passar das qualificatórias, terminando a corrida no 9º lugar.

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