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2019, o ano dourado da halterofilista Mariana D’Andrea

Grande destaque do halterofilismo brasileiro em 2019, Mariana D’Andrea quer ser a primeira do mundo.

Daniel Zappe/Exemplus/CPB

Manter-se no topo durante todo o ciclo paralímpico é para poucos. A jornada é longa, cheia de competições importantes e extremamente desgastante. Mariana D’Andrea fez um 2019 como manda o manual. Só que 2020 precisa seguir na mesma linha.

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“Vamos lá buscar uma medalha, muito treino para a gente chegar lá e conquistar.” Sim, Mariana D’Andrea já está com o pensamento em Tóquio 2020 e não poderia ser diferente.

A temporada que se encerra foi recheada de conquistas e recordes. Uma etapa das muitas até os próximos Jogos Paralímpicos. “É um ano de muitas conquistas, muitas medalhas, um ano de muita gratidão, é bom representar o halterofilismo, muito orgulho mesmo”.

Em 2019, a única conquista que acabou não acontecendo foi a individual no Mundial do Cazaquistão. Depois de decisão controversa dos árbitros em validarem o levantamento de sua adversária pelo bronze, a egípcia Fatma Omar, e Mariana D’Andrea terminou em quarto lugar na ocasião.

“Eu ainda tenho objetivos que prefiro guardar só pra mim. Mas sigo motivada para mais um ouro e miro também no ano que vem. Sou a terceira do mundo hoje. Quero ser a primeira.”

Alguma dúvida que Mariana D’Andrea estará no pódio em 2020?

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