Na última terça-feira (16), a ex-atleta de vôlei Virna Dias foi uma das convidadas para um evento da Corona Cero, que aconteceu no Rio de Janeiro, que teve foco em atletas que, mesmo sendo históricos, não possuíam um ouro olímpico. Virna falou sobre o atual momento do voleibol feminino e como encara a futura geração olímpica.
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O TIME ATUAL
Primeiramente, a potiguar falou sobre o que achava do atual time de vôlei feminino que irá para os Jogos. “O vôlei hoje ‘tá’ muito equilibrado, obviamente a gente vem com uma campanha bacana. Eu acho que a recuperação da Ana Cristina foi muito importante, dessa lesão que ela teve no joelho. (A Ana) É uma peça muito importante da Olimpíada apesar da pouca experiência que ela tem nos Jogos. Vamos ver se a Taissa estará em forma, porque não é só a jogadora, é a presença dela. É muito importante, uma líder nata, uma jogadora corajosa e que levanta o time”, disse Virna.
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“A gente vê o voleibol da minha geração pra hoje é um pouco diferente, porque naquela época, em 1996, começou a inserir o líbero, o jogo ficou mais tranquilo para as jogadoras centrais, já que antigamente elas tinham uma função de recepcionar. Hoje é muito mais força, os jogos de vôlei praticamente nem tem rally, é na força pura. Eu vejo muitos atletas disputando pelo nosso Brasil, temos muitos garotos novos que no futuro podem estar substituindo essas gerações que estão aí hoje”, disse a ex-atleta ao ser indagada sobre a diferença do esporte de sua época para hoje.
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TEM CHANCE DE MEDALHA?
Por fim, ainda deu tempo de Virna Dias dizer se o Brasil subiria ao lugar mais alto do pódio, o que não acontece desde o bi de 2012, e a mesma respondeu: “Voltando a falar de vôlei, eu ‘tô’ otimista, mas eu sei que a gente pode ganhar um ouro como também pode ganhar um bronze. Como disse, é difícil apontar um favorito hoje, diferente da minha geração que a gente tinha Cuba, que era uma equipe muito forte, tinha China, Rússia, ficava ali entre três e quatro equipes.”