Em 2016, no Rio de Janeiro, Éder atingiu o ápice da carreira ao conquistar a tão sonhada medalha de ouro olímpica pela Seleção Masculina de vôlei. E passados mais de três anos, o gostinho de jogar a principal competição do mundo volta a bater na porta, já que faltam alguns meses para Tóquio 2020.
Aos 36 anos, o atual central do Sesi entende que terá a concorrência de jogadores mais jovens na briga por uma vaga na Seleção, mas segue esperançoso em poder defender o Brasil novamente e quem sabe realizar o sonho da medalha olímpica pela segunda vez.
“Eu sei que tenho uma idade um pouco mais avançada, têm muitos jogadores jovens que estão na briga, mas eu nunca fechei portas, nunca desisti. Eu estou sempre fazendo meu trabalho e vou continuar fazendo o meu melhor para quem sabe beliscar uma vaguinha e poder ir lá conquistar mais uma medalha para o Brasil”, destacou em entrevista ao Olimpíada Todo Dia durante o lançamento do livro de Renan Dal Zotto.
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Enquanto Tóquio não chega, Éder segue focado na disputa da Superliga Masculina. O Sesi largou bem na principal competição do vôlei nacional, vencendo os cinco primeiros jogos e se mantendo na cola do líder Taubaté, que além de invicto, também não perdeu sets.
Éder comentou sobre a frustração no Campeonato Paulista, que acabou ajudando na preparação para a Superliga, além das novidades na equipe do Sesi para esta temporada. Confira a entrevista completa no vídeo abaixo:
