8 5
Siga o OTD

Paralimpíada Todo Dia

Olimpíada do Amor #2: Edwarda Dias e Rogério Júnior

O casal do parabadminton, Edwarda Dias e Rogério Júnior participam do game show do OTD. Assista!

E pra continuar a comemoração do dia dos namorados, a Olimpíada do Amor virou série! Pro segundo capítulo, convidamos Edwarda Dias e Rogério Júnior para participar do game super especial, que foi sucesso e agora vai virar um ranking entre 10 casais! Ele é dividido em três partes e, juntos, eles precisam levar essa. Será que o casal do parabadminton assumiu a liderança? Assista!

+ SIGA O OTD NO FACEBOOKINSTAGRAMTWITTER E YOUTUBE

Conheça mais do casal da Olimpíada do Amor!

Unidos pelo esporte, Duda e Rogério dividem quadra e vida

Há pouco mais de dois anos, a vida de Edwarda Dias, a Duda, e Rogério Júnior mudou para melhor. Em mais um dia que apenas parecia ser como todos os outros, eles se conheceram no Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. Ela treinava com a seleção de vôlei sentado. E ele competia no primeiro Campeonato Brasileiro de parabadminton no CT. Foi assim que o esporte uniu Duda e Rogério, dentro e fora das quadras. 

Dois meses depois, eles já estavam namorando. Mas além de Rogério e através dele, Edwarda acabou descobrindo uma outra paixão: o parabadminton. Não à toa, hoje ela se dedica às duas modalidades, ao vôlei sentado e ao parabadminton. E assim, Duda e Rogério dividem as quadras, nas duplas mistas, e também a vida. Leia mais!

Edwarda Dias e Rogério Júnior unidos pelo amor e pelo badminton (Arte: Caio Poltronieri) - Olimpíada do Amor
Edwarda Dias e Rogério Júnior unidos pelo amor e pelo badminton (Arte: Caio Poltronieri)
Um amor, duas modalidades e uma atleta: A história de Edwarda Dias

“Deus me fez perfeita. Ele já tinha um plano pra mim”. É assim que Edwarda Dias, a Duda, começa a entrevista para falar da sua carreira. A atleta é um dos nomes frequentes nas convocações da seleção brasileira de vôlei sentado nos últimos cinco anos e já conquistou duas medalhas de pratas em Parapan-Americanos, 2015 e 2019, e um bronze Paralímpico, em 2016. 

Duda nasceu sem uma parte da perna direita e por isso encontrou no vôlei sentado uma forma de praticar esportes e se divertir. “Comecei no vôlei sentado com nove anos e ele me deu tudo. Amo jogar e sempre vou levar o esporte comigo”. Leia mais!

Mais em Paralimpíada Todo Dia