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Os Olímpicos

E se os Jogos Olímpicos de Tóquio fossem hoje? – Dia 10

Dia de bicampeonato na vela e mais uma medalha da ginástica feminina

Martine Grael e Kahena Kunze tem tudo para festejar o bicampeonato olímpico nos Jogos de Tóquio (Wander Roberto/COB)

O Olimpíada Todo Dia e Os Olímpicos seguem com o quadro “E se os Jogos Olímpicos de Tóquio Fossem hoje?”. Chegamos ao décimo dia de disputas no Japão. Esta segunda-feira (3) contaria com 22 finais e já passamos das 200 finais.

Confira como foram os outros dias nos links: Dia 1, Dia 2, Dia 3, Dia 4, Dia 5, Dia 6, Dia 7, Dia 8 e Dia 9.

O grego senhor dos aneis

No segundo dia de finais por aparelho, mais três finais. Começamos com a nossa querida final das argolas masculinas. Campeão olímpico em Londres e prata no Rio, Arthur Zanetti não chega com a mesma força de outrora, mas ainda briga por medalha após o 5º lugar no último Mundial. Quem domina o aparelho desde 2015, com 3 títulos mundiais e um olímpico é o grego Eleftherios Petrounias, mas o 4º lugar no último Mundial não deu vaga olímpica para ele ainda, precisando conquistar na Copa do Mundo. O campeão de 2019 foi o turco Ibrahim Çolak por apenas 0,033 sobre o italiano Marco Lodadio. Outros nomes da prova são o francês Samir Aït Saïd e o russo Denis Ablyazin.

Meu pódio:

  • Ouro – Eleftherios Petrounias (GRE)
  • Prata – Marco Lodadio (ITA)
  • Bronze – Ibrahim Çolak (TUR)

4º ouro de Biles e pódio da Flavinha

Flavia Saraiva

Saindo um pouco da ordem tradicional, a final do solo feminino, que normalmente é a última entre as mulheres, vem na sequência. E nada tira mais um ouro de Simone Biles, pentacampeã mundial e campeã olímpica da prova. Capaz de nem uma queda tirar o seu ouro. Suas principais rivais são as outras americanas, como Sunisa Lee ou Jade Carey. Os donos da casa aposta em Mai Murakami, campeã mundial em 2017, quando Biles não competiu. A brasileira Flávia Saraiva ficou perto da medalha nos dois últimos Mundiais, com um 5º em 2018 e um 4º em 2019 e pode subir ao pódio. A francesa Melanie de Jesus dos Santos e a russa Angelina Melnikova também entram na briga.

Meu pódio:

  • Ouro – Simone Biles (EUA)
  • Prata – Jade Carey (EUA)
  • Bronze – Flávia Saraiva (BRA)

Dobradinha russa no salto

A última prova do dia é o salto masculino. Campeão do Rio e tricampeão mundial, o norte-coreano Ri Se-gwang ainda não se classificou para Tóquio. Em 2019, os russos Nikita Nagornyy e Artur Dalaloyan fizeram dobradinha no Mundial. O ucraniano Ihor Radivilov, o veteraníssimo romeno Marian Dragulescu (fará 40 em dezembro) também entram na briga. Os japoneses esperam um recuperação da sua esperança local, Kenzo Shirai, bronze no Rio e campeão mundial em 2017.

Meu pódio:

  • Ouro – Artur Dalaloyan (RUS)
  • Prata – Nikita Nagornyy (RUS)
  • Bronze – Marian Dragulescu (ROU)

Bi-cam-pe-ãs!

Terceiro dia de decisões na vela, a segunda-feira é muito esperada por nós por conta da 49erFX feminina. Martine Grael e Kahena Kunze defendem o título olímpico e chegarão em Tóquio como uma das duplas favoritas. Com um título e quatro pratas em Mundiais, as brasileiras estão em segundo lugar no ranking mundial, atrás apenas das neerlandesas Annemiek Bekkering e Annette Duetz, bicampeãs mundiais em 2018 e 2019. Martine e Kahena venceram o evento-teste e a etapa japonesa da Copa do Mundo de 2018, abos na mesma raia dos Jogos. De olho também nas dinamarquesas Ida Marie Nielsen e Marie Thusgaard Olsen, nas britânicas Charlotte Dobson e Saskia Tidey, nas neozelandesas Alexandra Maloney e Molly Meech, prata no Rio, e nas espanholas Paula Barceló e Támara Echegoyen, campeãs mundiais em 2020.

Meu pódio:

  • Ouro – Martine Grael/Kahena Kunze (BRA)
  • Prata – Annemiek Bekkering/Annette Duetz (HOL)
  • Bronze – Paula Barceló/Támara Echegoyen (ESP)

Kiwis multicampeões

Já na 49er masculina, o favoritismo é todo dos neozelandeses Peter Burling e Blair Tuke. Eles já venceram o Mundial da classe por seis vezes e ainda foram ouro no Rio-2016. Outras boas duplas são irmãos croatas Sime e Mihovil Fantela, campeões mundiais em 2018, os alemães Erik Heil e Thomas Plössel, bronze no Rio, os austríacos Benjamin Bildstein e David Hussl, líderes do ranking mundial, os espanhóis Diego Botin e Iago López e os britânicos Dylan Fletcher e Stuart Bithell.

Meu pódio:

  • Ouro – Peter Burling/Blair Tuke (NZL)
  • Prata – Erik Heil/Thomas Plössel (GER)
  • Bronze – Diego Botin/Iago López (ESP)

O equilíbrio do salto em distância

A primeira final do atletismo pela manhã, o salto em distância masculino, promete. Para se ter uma ideia de como ela não tem nenhum franco favorito, nos últimos 5 Mundiais, nenhum atleta subiu duas vezes ao pódio e nas últimas 6 Olimpíadas, apenas o britânica Greg Rutherford pegou duas medalhas. Entre os que brigam por medalha estão os sul-africano Luvo Manyonga, campeão mundial em 2017, e Ruswahl Samaai, o jamaicano Tajay Gayle, campeão mundial em 2019 com espetaculares 8,69 m, o cubano Juan Miguel Echevarria, o grego Miltiades Tentoglou e o americano Jeff Henderson, ouro no Rio.

Meu pódio:

  • Ouro – Juan Miguel Echevarria (CUB)
  • Prata – Luvo Manyona (RSA)
  • Bronze – Jeff Henderson (EUA)

Duelo de barreiras

A outra final da manhã é os 100m com barreiras feminino, onde teremos uma disputa entre Jamaica e Estados Unidos. A jamaicana Danielle Williams venceu o Mundial em 2015 e fez 3 dos 5 melhores tempos de 2019, incluindo o melhor com 12.32. Mas as americanas Nia Ali e Kendra Harrison que levaram a dobradinha ouro e prata no Mundial. Também tem chances a jamaicana Janeek Brown e a nigeriana Tobi Amusan.

Meu pódio:

  • Ouro – Nia Ali (EUA)
  • Prata – Danielle Williams (JAM)
  • Bronze – Kendra Harrison (EUA)

Cubanas donas do disco

Já na sessão noturna, a briga no lançamento de disco feminino está entre três nomes. A croata Sandra Perkovic dominou a prova por anos com dois títulos olímpicos, mas as cubanas Yaime Perez e Denia Caballero são as novas donas da prova. Perez levou o Mundial de 2019 com prata para Caballero. Das 30 melhores marcas de 2019, 26 foram das três atletas. Difícil alguém entrar nesse pódio, mas as principais chances seriam da australiana Dani Stevens, da alemã Nadine Müller, da francesa Mélina Robert-Michon e da brasileira Andressa de Morais (se estiver liberada até lá).

Meu pódio:

  • Ouro – Yaime Perez (CUB)
  • Prata – Denia Caballero (CUB)
  • Bronze – Sandra Perkovic (CRO)

E pra variar só dá Quênia!

Já na pista, a primeira final noturna será os 3.000m com obstáculos masculino. E quando o assunto é esta prova, só existe uma palavra: Quênia. Os quenianos dominam por completo, faturando todos os títulos olímpicos desde Los Angeles-1984 (9 seguidos). Em Mundiais, um queniano venceu nos últimos 15 Mundiais (um deles representava o Qatar e venceu duas vezes, mas ele nasceu no Quênia). O principal nome da prova é o campeão olímpico e mundial Conseslus Kipruto que vai em busca do bicampeonato. De olho no seu compatriota Benjamin Kigen, no etíope Lamecha Girma, no marroquino Soufiane El Bakkali e no francês Djilali Bedrani.

Meu pódio:

  • Ouro – Conseslus Kipruto (KEN)
  • Prata – Benjamin Kigen (KEN)
  • Bronze – Soufiane El Bakkali (MAR)

E tem mais Quênia nas prova de fundo

A prova final do dia é os 5.000m feminino, que promete mais uma vitória queniana. A queniana Hellen Obiri venceu os dois últimos Mundiais e tem certo favoritismo.Suas compatriotas Agnes Jebet Tirop e Margaret Chelimo Kipkemboi também entram na briga. A Etiópia perdeu algumas de suas principais corredoras nos últimos anos como Meseret Defar, Almaz Ayana e Tirunesh Dibaba e está numa entressafra. Com isso, quem pode entrar na briga é a neerlandesa Sifan Hassan, que no Mundial de 2019 correu os 1.500m e os 10.000m, levando as duas provas, decidindo não competir nos 5.000m. Uma boa aposta também é a alemã Konstanze Klosterhalfen, bronze em Doha.

Meu pódio:

  • Ouro – Hellen Obiri (KEN)
  • Prata – Margaret Kimpkemboi (KEN)
  • Bronze – Konstanze Klosterhalfen (GER)

Japonesas no topo do badminton

A prova das duplas femininas do badminton foi dominada anos pelas chinesas, mas as duplas japonesas cresceram e encerraram esse domínio, vencendo no Rio-2016 e nos dois últimos Mundiais. Mayu Matsumoto/Wakana Nagahara levaram os Mundiais, Misaki Matsumoto/Ayaka Takahashi faturaram no Rio e Yuki Fukushima/Sayaka Hirota foram prata nos 3 últimos Mundiais, mas apenas duas duplas competirão em Tóquio. As chinesas Chen Qingchen/Jia Yifan lideram o ranking mundial e venceram o Mundial de 2017. Além disso, de olho nas duplas sul-coreanas e da Indonésia.

Meu pódio:

  • Ouro – Yuki Fukushima/Sayaka Hirota (JPN)
  • Prata – Chen Qingchen/Jia Yifan (CHN)
  • Bronze – Mayu Matsumoto/Wakana Nagahara (JPN)

Mais um pro Japão com o melhro do mundo

Já no individual masculino, o japonês Kento Momota é o favorito. Líder do ranking mundial, ele venceu os dois últimos Mundiais e faturou 14 etapas do circuito desde 2018. O chinês Chen Long busca defender o título do Rio, mas tem pela frente também os dinamarqueses Anders Antonsen, vice em 2019, e Viktor Axelsen, campeão mundial em 2017 e bronze no Rio, o tawanês Chou Tien Chen, o malaio Lee Zii Jia e o indonésio Jonatan Christie.

Meu pódio:

  • Ouro – Kento Momota (JPN)
  • Prata – Viktor Axelsen (DEN)
  • Bronze – Chen Long (CHN)

Começam as incríveis provas de pista

A primeira final do ciclismo de pista será o sprint por equipes feminino e a dupla alemã formada por Pauline Grabosch e Emma Hinze chega como favorita. Elas substituíram a altura a parceria Miriam Welte/Kristina Vogel e já levaram esta prova no Mundial desde ano. Hinze, aliás, fez um Mundial brilhante. Muito provavelmente a final será entre as alemãs e a australianas Kaarle McCulloch e Stephanie Morton, campeãs mundiais em 2019 e prata este ano. A dupla da China também está em transição, mas ainda briga por medalha, assim como as fortes russas Anastasia Voynova e Daria Shmeleva.

Meu pódio:

  • Ouro – Alemanha
  • Prata – Austrália
  • Bronze – Rússia

Decisão após 4 dias de disputas sobre o cavalo

Após 4 dias de disputas, a prova de saltos encerra o Concurso Completo de Equitação. No CCE individual, o alemão Michael Jung busca um inédito tricampeonato olímpico na prova, mas terá pela frente a forte equipe britânica que tem vários nome que podem pegar uma vaga na equipe, incluindo a campeã mundial em 2018 Rosalind Canter e o líder do ranking Oliver Townend. A equipe irlandesa foi prata no Mundial liderada por Padraig McCarthy, prata no CCE individual no mesmo Mundial. De olho também no forte americano Phillip Dutton, no australiano Andrew Hoy, no francês Thibaut Vallette e na alemã Ingrid Klimke.

Meu pódio:

  • Ouro – Oliver Townend (GBR)
  • Prata – Ingrid Klimke (GER)
  • Bronze – Andrew Hoy (AUS)

Já no CCE por equipes, agora com apenas 3 conjuntos por país, as equipes fortes são a Grã-Bretanha, atual campeã mundial, e a França, campeã olímpica no Rio. Também brigam por medalha a Irlanda, a sempre forte Alemanha, os Estados Unidos e a Austrália.

Meu pódio:

  • Ouro – Grã-Bretanha
  • Prata – Alemanha
  • Bronze – Irlanda

Fim dos tiros em Tóquio

Último dia de disputas do tiro tem as duas provas finais. A primeira final será a pistola de fogo rápido 25m masculina. Os alemães Christian Reitz, ouro no Rio-2016, e Oliver Geis são nomes muito fortes dessa prova e devem estar na final assim como o chinês campeão mundial em 2018 Lin Junmin, o seu compatriota Zhang Jian, o francês Jean Quiquampoix, prata no Rio e bronze no Mundial de 2018, e o cubano Leuris Pupo, campeão olímpico em Londres.

Meu pódio:

  • Ouro – Lin Junmin (CHN)
  • Prata – Christian Reitz (GER)
  • Bronze – Leuris Pupo (CUB)

Fechando o programa do tiro, a final do rifle 3 posições 50m masculino. O italiano Niccolo Campriani é o atual bicampeão olímpico, mas hoje é técnico de tiro da equipe italiana de biatlo, não competindo mais. O croata Peter Gorsa lidera o ranking mundial e vem da prata no Mundial de 2018. Em seguida vem o checo Filip Nepejchal, de apenas 21 anos, e já com dois títulos da na Copa do Mundo de 2019 na bagagem. O atual campeão mundial é o polonês Tomasz Bartnik e entra na briga por medalha junto com o russo Sergey Kamenskiy, o americano Michael McPhail e o chinês Yang Haoran.

Meu pódio:

  • Ouro – Filip Nepejchal (CZE)
  • Prata – Michael McPhail (USA)
  • Bronze – Sergey Kamenskiy (RUS)

As mulheres mais fortes do mundo

A China precisará escolher em qual das duas categorias desse dia irá competir. Como já dei 3 ouros para chinesas e só podem enviar 4 atletas, a escolha será entre os 87kg feminino e a categoria acima. Sendo assim, suponho que irão na outra categoria. Com isso, abre o campo para a norte-coreana Kim Un Ju, campeã dos Jogos Asiáticos e dona de três medalhas em Mundiais. Dependendo das escolhas das equipes, o resto do pódio deve ser formado por atletas das Américas, como a equatoriana Tamara Salazar, bronze no Mundial de 2019, a chilena Maria Fernanda Valdes, a venezuelana Naryury Perez e a americana Jenny Lyvette Arthur.

Meu pódio:

  • Ouro – Kim Un Ju (PRK)
  • Prata – Maria Fernanda Valdes (CHI)
  • Bronze – Tamara Salazar (ECU)

Na última categoria feminina, o acima dos 87kg feminino, devemos ter um chinesa. Li Wenwen, de apenas 20 anos, sobrou no último Mundial, vencendo com 14kg de vantagem sobre a russa Tatiana Kashirina e 21kg sobre a também chinesa Meng Suping, ouro no Rio-2016. Vale lembrar que por conta dos altos números de dopings positivos, a Rússia só pode levar um homem e uma mulher para os Jogos e Kashirina deve estar nessa lista. Concorrem pelo bronze a americana Sarah Robles, a ucraniana Anastasiia Lysenko e a norte-coreana Kim Kuk Hyang.

Meu pódio:

  • Ouro – Li Wenwen (CHN)
  • Prata – Tatiana Kashirina (RUS)
  • Bronze – Kim Kuk Hyang (PRK)

Ouro em casa na luta

No primeiro dia de finais da luta olímpica, três decisões. A primeira é na categoria greco-romana 60kg masculina, onde o favorito é da casa, o japonês Kenichiro Fumita. Bicampeão mundial em 2017 e 2019, Fumita também é bicampeão asiático e líder do ranking mundial da categoria. Seu principal adversário é o russo Sergey Emelin, campeão europeu e mundial em 2018 e vice nas duas competições em 2019. De olho também no armênio Gevorg Gharibyan, campeão europeu este ano,, no usbeque Islomjon Bakhramov e no iraniano Alireza Nejati.

Meu pódio:

  • Ouro – Kenichiro Fumita (JPN)
  • Prata – Sergey Emelin (RUS)
  • Bronzes – Alireza Nejati (IRI) e Gevorg Gharibyan (ARM)

Turco impede feito inédito cubano

Em seguida, temos a prova dos super-pesados, na greco-romana 130kg masculina. O cubano Miajin Lopez busca um feito olímpico inédito, se tornar o primeiro homem tetracampeão olímpico na luta. A japonesa Kaori Icho já obteve esse feito na luta feminina. Mas o cubano tem pela frente o fortíssimo turco Riza Kayaalp, tetracampeão mundial e octacampeão europeu. O último título Mundial de Lopez foi em 2014, vencendo o turco na decisão, assim como na final do Rio-2016. Resta a dúvida se Lopez irá para os Jogos, já que seu sucessor Óscar Pino tem competido muito bem, com o vicemundial em 2019. Outros nomes da categoria são o estoniano Heiki Nabi, o russo Sergey Semenov, o egípcio Abdellatif Mohammed, o alemão Eduard Popp e o georgiano Iakobi Kajaia.

Meu pódio:

  • Ouro – Riza Kayaalp (TUR)
  • Prata – Mijain Lopez (CUB)
  • Bronzes – Heiki Nabi (EST) e Sergey Semenov (RUS)

Após fracasso no Rio, sucesso em Tóquio

Na última decisão do dia, luta livre, na categoria 76kg feminina. A americana Adeline Gray pinta como grande favorita ao ouro, com quatro títulos mundiais na bagagem, mas em 2016 ela também era e acabou sem medalha. No Rio, quem venceu foi a canadense Erica Wiebe, que segue com boas chances. Além delas, a categoria tem a japonesa Hiroe Minagawa, a estoniana Epp Mäe, a russa Ekaterina Bukina e a turca Yasemin Adar, campeã mundial em 2017.

Meu pódio:

  • Ouro – Adeline Gray (EUA)
  • Prata – Ekaterina Bukina (RUS)
  • Bronzes – Yasemin Adar (TUR) e Hiroe Minagawa (JPN)

Após 201 finais disputadas, os Estados Unidos seguem no topo do quadro com 33 medalhas de ouro e 78 no total. A China com 21-10-17 vem na sequência e o Japão se isola na 3ª colocação com 14 ouros. Rússia (11 ouros), Austrália (10), Grã-Bretanha (8), Países Baixos (7) e Coreia do Sul (7) vem na sequencia. O Brasil chega ao seu 4º ouro com 17 medalhas ao total e está em 15º. 48 países já ganharam pelo menos um ouro e 77 já subiram ao pódio.

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