O alemão Thomas Bach confirmou que será candidato para a reeleição ao cargo de presidente do COI (Comitê Olímpico Internacional), nesta semana. Bach está no maior cargo da entidade do esporte olímpico desde 2013 e será candidato único no pleito que acontecerá em julho de 2021.
Por conta da pandemia do coronavírus, o primeiro mandato do presidente acabará somente ao fim dos Jogos Olímpicos de Tóquio, programados para 8 de agosto de 2021.
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Como o primeiro mandato de um presidente do COI tem oito anos, Thomas Bach terminará sua passagem pela entidade em 2025. “Estou honrado e humilde pelo fato de não haver outros candidatos. Continuarei a servir ao Movimento Olímpico com o melhor de minhas habilidades. Tentarei ser um presidente de todos os membros do COI e de todo o Movimento Olímpico”.
Thomas Bach e os Jogos Olímpicos
Bach começou sua relação com os Jogos Olímpicos em Montreal-1976, quando conquistou a medalha de ouro na esgrima. O atual presidente foi membro fundador da comissão de atletas do COI e tornou membro da entidade máxima do esporte paralímpico em 1991.
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Nela já exerceu diversas funções diferentes e, antes de se tornar presidente, Thomas Bach foi vice-presidente durante 11 anos, até ocupar o maior cargo do COI no lugar de Jacques Rogge, em 2013.
COI e os direitos humanos
Com base no trabalho realizado nos últimos anos para abordar questões de direitos humanos no âmbito de sua responsabilidade em suas três esferas de influência, o COI fez mais progressos no desenvolvimento e implementação de sua abordagem de direitos humanos.
“O COI continua comprometido não apenas em continuar, mas também em fortalecer seu trabalho em relação aos direitos humanos no âmbito de nossa responsabilidade ”, disse o presidente do COI, Thomas Bach.
A entidade já tomou medidas para cumprir suas responsabilidades de direitos humanos em suas próprias operações. Aumentou o alinhamento de suas estratégias existentes sobre sustentabilidade e igualdade de gênero e inclusão com os padrões de direitos humanos. Além disso está trabalhando em seus próprios processos de compras e na criação de uma unidade de direitos humanos na organização.
O trabalho progrediu ainda mais em relação aos Jogos Olímpicos e aos Jogos Olímpicos da Juventude. Como parte das reformas da Agenda Olímpica 2020, os padrões de direitos humanos já foram reforçados nos “Requisitos Operacionais” do Contrato da Cidade Sede para os Jogos Olímpicos de 2024 e além.
