Os Jogos Olímpicos de Tóquio foram especiais e históricos para o Time Nissan. Ana Marcela Cunha levou o grupo ao lugar mais alto do pódio, com a tão sonhada conquista da medalha de ouro na maratona aquática, coroando uma carreira que já era para lá de vitoriosa. A conquista dourada, no entanto, não foi só de Ana Marcela, mas de todo o Time Nissan.
“Acho que coroa o Time. O Time merecia uma medalha. A Ana trouxe o ouro para nós, para ela, para o Brasil. E todo mundo ficou muito feliz pela conquista dela e nossa ao mesmo tempo”, celebrou Ágatha, do vôlei de praia no episódio 8 da série O Desafio, da Nissan.
“É inspirador. Mostra que o investimento que a Nissan fez teve retorno, e isso é importante. Mostra para todos nós que é possível se você acreditar e lutar”, completou Ygor Coelho, do badminton.
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A conquista de Ana Marcela Cunha, como ela mesma lembrou, foi fruto de uma construção de anos, depois de dispurar três Jogos Olímpicos, sem conseguir a medalha. E para ela, a Olimpíada de Tóquio teve um toque ainda mais especial.
“Essa sensação hoje de ver a medalha olímpica ali, tudo caindo a ficha… É uma emoção diferente. Acho que você se colocar a medalha é algo que nunca aconteceu. Por isso acho que foi tão lento, eu ainda estava entendendo, tipo não é uma pessoa colocando, é você se premiando por tudo que fez. Então por mais que pareça loucura, acho nada mais digno do que o atleta colocar a medalha. Então foi um momento que eu pude ter para mim, eu curti cada segundo no pódio. É muito diferente, a emoção é mil por hora”.
Além das medalhas
Os Jogos Olímpicos de Tóquio também foram históricos para outros atletas do Time Nissan, além de Ana Marcela Cunha, que, apesar de não terem subido no pódio, alcançaram feitos inéditos.
“Foi minha terceira Olimpíada e para mim, a melhor de todas. Eu queria mais, queria ter ido para final, brigar por uma medalha, mas fiquei muito feliz com como eu andei. E foi o melhor resultado da história do BMX brasileiro em Jogos Olímpicos. Então fiquei muito feliz com esse feito”, contou Renato Rezendo do ciclismo BMX.
“Eu cheguei nas quartas de final. Claro que meu objetivo era conseguir uma medalha. Infelizmente não veio, mas foi um bom resultado, o melhor da história do Brasil nos Jogos Olímpicos no tênis de mesa”, relembrou Hugo Calderano.
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“Eu fui o primeiro brasileiro na história do badminton a ganhar uma partida em Jogos Olímpicos, contra as Ilhas Maurícias. É muito importante para inspirar também outros atletas a seguirem meu caminho, serem atrevidos, ir além. Investir, lutar independente as adversidades. Sempre encontrar uma forma de se reinventar e se reeguer”, completou Ygor Coelho.
E para alguns, como Duda Lisboa, foi apenas a primeira Olimpíada de uma longa carreira que ela ainda tem pela frente. “Foi uma experiência incrível. Nem nos meus melhores sonhos eu vivi a Vila Olímpica. Por mais que não veio a medalha, o que vivi ali… Saio ainda mais motivada para jogar, querer evoluir ainda mais”.