Foram anos de trabalho duro, muito suor e dedicação. Tudo pelo grande desafio: os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio 2020. Tão gratificante quanto a conquista é a trajetória para chegar até lá. E é exatamente isso que o Time Nissan 2.0 relembra a 13 dias da abertura oficial da Olimpíada, fechando a série de sete episódios do documentário sobre a equipe.
“Foi bem difícil, porque eram cinco times muito bons, tentando duas vagas. E é um misto de sentimentos, porque você sempre tem que estar focada no seu, não pode olhar para o outro. Era etapa em cima de etapa e a gente tinha que fazer o nosso melhor. Foi intenso. E quando confirmaram quem estaria na Olimpíada foi uma emoção surreal. Não tem nem explicação quando você consegue conquistar algo que você quer e sonha há muito tempo”, recordou Duda, parceira de Ágatha no vôlei de praia.
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“Eu sempre tive o grande sonho de ter uma medalha paralímpica. Então essa é a minha grande realização. Estou me dedicando de corpo e alma para chegar firme e forte”, destacou Jane Karla, que vai competir no tiro com arco nos Jogos Paralímpicos.
Expectativa alta
E como diz o lema do Time Nissa 2.0, quem se atreve, vai além, a expectativa para os Jogos de Tóquio é das melhores possíveis. E tudo isso, para fechar com chave de ouro o grande desafio da vida desses atletas.
“Eu sei o potencial de cada um, da dedicação no dia a dia de treino para chegar nessa competição. E sei que o Time Nissan vai trazer várias medalhas, porque são todos muito capacitados para sua área de esporte”, disse Petrúcio Ferreira, o paralímpico mais rápido do mundo.
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“O mais importante de tudo é o que a gente vive no dia a dia do Time. É continuar sendo essa família. Está todo mundo junto, se incentivando. É disso que a gente precisa, é isso que o Time Nissa carrega. E ver todo mundo em Tóquio vai ser uma realização muito grande, ainda mais se a gente tiver muitas medalhas”, concluiu Ana Marcela Cunha, que vai em busca da primeira medalha olímpica, a cereja do bolo da sua carreira.