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Paris 2024

Brasil vai a duas finais na natação com os melhores tempos

Lídia estabeleceu novo recorde nos 50m livre da S4 e Talisson avançou com mais de dez segundos de vantagem nos 400m livre da S6

Talisson Glock nos Jogos Paralímpicos de Paris - Foto: Alexandre Schneider/CPB
Talisson Glock na piscina da Arena La Defense. Foto: Alexandre Schneider/CPB

No penúltimo dia de natação paralímpica na Arena La Defense, nesta sexta-feira (07), o Brasil caiu na piscina em nove provas. Os maiores destaques ficaram, sobretudo, com Lídia Cruz, que estabeleceu novo recorde paralímpico, e Talisson Glock, vencendo com folga sua prova. Patrícia Pereira, que competiu na mesma prova de Lídia, e mais cinco brasileiros avançaram às finais do dia.

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Na primeira prova do dia, Talisson Glock nadou nos 400m livre da classe S6 e venceu sua bateria com o tempo de 5min02s41. Assim, o brasileiro, atual campeão paralímpico da prova, avançou à final com a melhor marca geral. Ficou com mais de dez segundos à frente do italiano Antonio Fantin, que foi o segundo com 5min13s05.

Mais brasileiros

Em seguida, foi a vez de Samuel de Oliveira competir nos 50m borboleta da S5. Então, na segunda bateria, o brasileiro foi o segundo, com 32s91, e classificou-se em terceiro na geral. Na mesma prova da versão feminina, Esthefany Rodrigues foi a representante brasileira na segunda bateria. Desse modo, anotou o terceiro tempo, com 49s32, suficiente para avançar com a sétima colocação.

Mais tarde, dois brasileiros competiram nos 100m costas da S14. Arthur Xavier competiu na primeira bateria e Gabriel Bandeira caiu na água na segunda. Primeiramente, Arthur marcou 1min02s60, com o terceiro posto em sua bateria. Depois, Gabriel fez 1min01s30 e ficou em segundo na bateria. Na prova que teve o recorde mundial do australiano Benjamin Hance, com 56s52, Bandeira classificou-se com o oitavo tempo, enquanto Xavier foi o décimo e ficou fora da final.

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Ana Karolina de Oliveira competiu na mesma prova feminina e fez 1min11s18, com a quarta posição na bateria e avançou com a oitava marca.

Na junção de classes para o 50m livre da S3, Gabrielzinho Araújo, que foi o único nadador da S2, fez 52s94 e foi o quinto da bateria. No entanto, ficou com a 11ª colocação e não passou à final.

Recorde paralímpico

Logo após a decepção, foi o momento de novo recorde paralímpico. Primordialmente, Lídia Cruz pulverizou a marca dos 50m livre da S4, com 38s61, na primeira bateria. Na mesma bateria, outra brasileira também garantiu classificação, Patrícia Pereira fez 41s70, foi segunda colocada e fechou com o quinto melhor tempo para a final.

Ainda teve Wendell Belarmino nos 100m borboleta da S11, com o tempo de 1min05s98, terceiro na bateria e quarto geral. Portanto, garantiu a última final para um brasileiro. Isso porque, nos 100m livre da S8, Gabriel Silva de Souza fez 1min00s84, sexto da bateria e 12º no geral, e ficou de fora da decisão.

Jornalista formado em 2013, mas que atuo desde 2008, quando ingressei na Universidade P. Mackenzie, Trabalhei por seis anos no Diário Lance!. Passei por Punteiro Izquierdo, Surto Olímpico, Torcedores e Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de São Paulo. Entrei no OTD em Abril de 2023.

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