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Natação

Beatriz Dizotti supera índice e seleção do Mundial é formada

Bia Dizotti foi a 13ª a superar o índice para o Mundial no Troféu Brasil. Confira a seleção que vai à Fukuoka

Seleção Brasileira de Natação que vai ao Mundial de Esportes Aquáticos
Seleção Brasileira que vai ao Mundial de Esportes Aquáticos no Japão (Foto: Satiro Sodré/CBDA)

Beatriz Dizotti foi a décima terceira atleta a superar o índice para o Mundial de Esportes Aquáticos de Fukuoka. Neste sábado (3), último dia de provas do Troféu Brasil de Natação 2023, a nadadora da Unisanta marcou 16m16s93 nos 1500m livre para carimbar o passaporte. Contudo, ela ficou com a medalha de prata na prova, pois Viviane Jungblut fez 16m14s76 e somou sua segunda disputa no Japão. 

Dessa forma, as duas vão representar o Brasil nos 1500m livre feminino em Fukuoka. “Acho que os tempos estão longes do que desejava, mas estou feliz de chegar em mais um Mundial e poder nadar ao lado da Vivi”, disse Beatriz Dizotti. 

Beatriz Dizotti e Viviane Jungblut com as medalhas dos 1500m livre no Troféu Brasil de Natação
Beatriz Dizotti e Viviane Jungblut (Foto: Satiro Sodré/CBDA)

Além disso, Marcelo Chierighini (22s00) e Guilherme Caribé Melo (22s01) fizeram mais uma dobradinha de índices, agora nos 50m livre. A dupla já havia batido a marca para o Mundial nos 100m anteriormente. “Essa é uma prova muito difícil de nadar e precisar estar com tudo certinho”, disse Chiererguini, que não era campeão da prova desde 2013.

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Com os resultados do último dia do Troféu Brasil de Natação, 13 de nadadores alcançaram o índice. Inicialmente, o limite era de 12 atletas. O regulamento dizia que, caso o número fosse o ultrapassado, seriam convocados os melhores tempos no ranking Mundial de 2022. Contudo, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), anunciou uma mudança e convocou todos os revezamentos. Dessa forma, Kayky Mota, que ficaria de fora no critério anterior, retornou para a lista.

Confira a seleção do Mundial de Fukuoka

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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