Com a decisão da Corte Arbitral do Esporte (CAS) de não se considerar competente para julgar o primeiro processo de doping da nadadora brasileira Rebeca Gusmão (foto), alegando que “não havia jurisdição suficiente para analisar o caso”, como a Federação Internacional de Natação (Fina) e a Confederação Brasileira da modalidade (CBDA) irão se comportar daqui para frente? Já há quem levante a possibilidade de, se for absolvida pela Fina também, Rebeca poderá até competir nos Jogos Olímpicos de Pequim.
É bom que se diga que Rebeca ainda será julgada pela Fina em outros dois processos: suspeita de doping por um exame realizado no Pan-Americano do Rio, em 2007, e por fraude em outro exame, que apontou a presença de um duplo DNA, na mesma competição.
Foto: divulgação/CBDA