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Natação

Revezamento masculino baixa tempo na final e termina em 8º lugar

Murilo Sartori, Fernando Scheffer, Luiz Altamir e Guilherme Costa completaram os 4x200m livre baixando tempo das eliminatórias

Guilherme Costa se classificou para a final dos 400m livre no Mundial de Fukuoka
Guilherme Costa foi o segundo a entrar na série final (Foto: Miriam Jenske/COB)

Assim como no feminino, o revezamento 4x200m livre masculino terminou com a oitava posição na final do Mundial de Esportes Aquáticos em Fukuoka, no Japão. O quarteto formado por Murilo Sartori, Fernando Scheffer, Luiz Altamir e Guilherme Costa completou a prova fazendo a segunda melhor marca do País. Em semifinal inédita na carreira, Kayky Mota fez seu melhor tempo no 100m borboleta. 

O revezamento do Brasil entrou na final com Murilo Sartori, Guilherme Costa, Fernando Scheffer e Luiz Altamir. A formação foi diferente das eliminatórias. Naquela ocasião, Sartori e Cachorrão fecharam a série, enquanto Altamir e Scheffer abriram. As trocas deram certo e o quarteto fez 7m06s43, melhorando o tempo feito pela manhã. A marca deixou os brasileiros com a oitava posição, mas também se tornou a segunda melhor da história do país na prova. 

A Grã Bretanha faturou a medalha de ouro com 6m59m08. A prata foi dos Estados Unidos marcando 7m00s02, enquanto a Austrália fez 7m02s12 e completou o pódio. Além disso, com a oitava posição, o Brasil se coloca no quinto lugar no ranking de tempos para a vaga olímpica. 

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Kayky Mota no top-10

Kayky Mota comemorando marca nos 100m borboleta
Kayky Mota (Foto: Satiro Sodré/CBDA)

Assim como na sessão da manhã japonesa no Mundial de Esportes Aquáticos, Kayky Mota baixou seu tempo na semifinal dos 100m borboleta. O nadador, que retornou às piscinas recentemente após lesão no ombro, completou a distância em 51s43 e terminou em 10º lugar geral. Devido à forte concorrência, o tempo acabou não sendo suficiente para a vaga na final. Contudo, se tornou a melhor marca da carreira do brasileiro e também está abaixo do índice olímpico (51s63).    

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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