O Mundial de Esportes Aquáticos de Gwangju encerrou neste domingo e o Brasil terminou sua participação em 9º no quadro de medalhas. Foram sete medalhas: duas de ouro, três de prata e duas de bronze.
A última prova com participação brasileira foi o 4x100m medley masculino, em que a equipe brasileira terminou em sexto lugar.
O resultado é uma medalha a menos do que o total de Budapeste, em 2017. A diferença veio no 4x100m, prata na edição anterior, que não medalhou.
No 10km da maratona aquática, Ana Marcela Cunha também não medalhou após o bronze na Hungria. No entanto, a nadadora de águas abertas mais do que compensou ao trazer os dois ouros brasileiros na Coreia, nos 5km e 25km.
A novidade ficou por conta de Felipe Lima, nos 50m peito, com a prata. Todos os outros medalhistas brasileiros voltaram ao pódio em Gwangju após medalha em Budapeste.
João Gomes Júnior “cedeu” sua medalha para Felipe Lima, mas ainda ficou com o bronze. Etiene Medeiros não conseguiu defender o título mundial nos 50m costas, mas ainda foi prata. Nicholas Santos, aos 39 anos, foi o medalhista individual mais velho do mundial com o bronze nos 50m borboleta, repetindo o que fez quando foi prata em 2017.
Bruno Fratus foi o único nas piscinas que repetiu a medalha conquistada na Hungria: prata nos 50m livre.
A China terminou em primeiro no quadro geral em número de ouros, com um ouro a mais que os EUA. Os Estados Unidos ficaram em primeiro em total de medalhas. Confira o quadro de medalhas final de Gwangju.