Jogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Triatlo – Feminino
Chances do Brasil
Para a prova feminina, o Brasil chega com moral e deve brigar entre os primeiros colocados. A equipe verde e amarela conta com Vittoria Lopes, Luisa Baptista e Beatriz Neres para o torneio de Lima 2019. As três triatletas colecionam experiência em competições internacionais e já conhecem grande parte das possíveis adversárias na capital peruana. Baptista, medalha de prata nos Jogos Sul-Americanos de Cochabamba 2018, e Neres representaram o país na edição de Toronto 2015 dos Jogos Pan-Americanos.
Local da competição
Playa de Agua Dulce
Local: Lima
Nossos pódios
Considerando todo o retrospecto, o Brasil já assegurou um lugar no pódio por duas oportunidades na categoria feminina dos Jogos Pan-Americanos, mas nunca faturou a medalha de ouro. Em Winnipeg 1999, Carla Moreno desafiou as donas da casa diretamente e fechou a disputa na segunda colocação, assegurando também a prata em terras canadenses. Mais tarde, Pâmella Nascimento voltou a colocar a bandeira brasileira entre as três melhores da competição. Com o desempenho em Guadalajara 2011, ela terminou com o bronze e registrou o último grande desempenho verde e amarelo.
Medalhistas
ANO | |||
---|---|---|---|
1995 | Karen Smyers EUA |
Kristie Otto Canadá |
Fiona Cribb Canadá |
1999 | Sharon Donnelly Canadá |
Carla Moreno Brasil |
Carol Montgomery Canadá |
2003 | Jill Savege Canadá |
Sheila Taormina EUA |
Becky Gibbs EUA |
2007 | Julie Ertel EUA |
Sarah Haskins EUA |
Lauren Groves EUA |
2011 | Sarah Haskins EUA |
Bárbara Riveros Díaz Chile |
Pâmella Nascimento Brasil |
2015 | Bárbara Riveros Díaz Chile |
Paola Díaz México |
Flora Duffy Bermudas |
Quadro de Medalhas
Posição | País | Total | |||
1 | EUA | 3 | 2 | 2 | 7 |
2 | Canadá | 2 | 1 | 2 | 5 |
3 | Chile | 1 | 1 | 0 | 2 |
4 | Brasil | 0 | 1 | 1 | 2 |
5 | México | 0 | 1 | 0 | 1 |
6 | Bermudas | 0 | 0 | 1 | 1 |
O esporte
Para as competições de triatlo, a prova tem início com todos os atletas alinhados na marca de partida. Após autorização, eles correm em direção à água, onde ocorre a modalidade de natação. Ao cumprirem a fase de natação, os competidores avançam para a próxima etapa, de ciclismo. Uma vez terminada a fase de ciclismo, os atletas percorrem o último trecho da prova através de corrida.
Entre as mudanças de modalidade, ocorrem as chamadas “transições” em pontos já determinados no percurso. A primeira transição (T1) acontece quando os atletas terminam a fase de natação e dão início ao ciclismo. Nesse momento, eles se desfazem dos equipamentos de nado (touca, óculos de mergulho e roupa especial). Antes de subir na bicicleta, o competidor deve, obrigatoriamente, colocar o capacete. Caso ele não cumpra tal regra, recebe uma punição. A segunda transição (T2) ocorre entre o final da fase de ciclismo e o início da corrida. Os competidores descem de suas bicicletas, se desfazem dos equipamentos e calçam seus tênis de corrida antes de prosseguir. As transições são somadas ao tempo total de prova, por isso, os atletas tentam realizá-las o mais rápido possível. (Reprodução/Regras dos Esportes)