Jogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Saltos Ornamentais – 3m masculino
Chances do Brasil
O representante do Brasil na prova dos 3m masculino trampolim será o veterano Ian Matos. Aos 30 anos, ele irá disputar seu terceiro Pan-Americano, buscando subir ao pódio pela primeira vez. Nas duas outras oportunidades, ele bateu na trave, ficando na quarta colocação.
Local da competição
Centro Aquático Pan-Americano
Local: Videna – Vila Deportiva Nacional (Lima)
Nossos pódios
Ao longo das 17 edições dos Jogos Pan-Americanos em que a prova de trampolim 3m feminino foi disputada, o Brasil subiu ao pódio em duas oportunidades. Depois de passar em branco em 14 ocasiões, o país enfim quebrou o jejum em 2007 com a prata de César Castro. Na edição seguinte, em 2011, Castro novamente levou as cores verde e amarelas para o top 3, desta vez ficando com o bronze.
Medalhistas
ANO | |||
---|---|---|---|
1951 | Joaquín Capilla México |
Miller Anderson EUA |
Samuel Lee EUA |
1955 | Joaquín Capilla México |
Arthur Coffey EUA |
Bob Clotworthy EUA |
1959 | Gary Tobian EUA |
Sam Hall EUA |
Robert Webster EUA |
1963 | Thomas Dinsley Canadá |
Richard Gilbert EUA |
Ken Sitzberger EUA |
1967 | Bernie Wrightson EUA |
Keith Russell EUA |
Raul Escobar Colômbia |
1971 | Mike Finneran EUA |
Craig Lincoln EUA |
José Robinson México |
1975 | Tim Moore EUA |
Phil Boggs EUA |
Carlos Girón México |
1979 | Greg Louganis EUA |
Phil Boggs EUA |
Carlos Girón México |
1983 | Greg Louganis EUA |
Abel Ramírez Cuba |
David Burgering EUA |
1987 | Greg Louganis EUA |
Doug Shaffer EUA |
José Roche México |
1991 | Kent Ferguson EUA |
Mark Bradshaw EUA |
Jorge Mondragón México |
1995 | Fernando Platas México |
Mark Bradshaw EUA |
David Bedard Canadá |
1999 | Mark Ruiz EUA |
Fernando Platas México |
Troy Dumais EUA |
2003 | Alexandre Despatie Canadá |
Fernando Platas México |
Troy Dumais EUA |
2007 | Alexandre Despatie Canadá |
César Castro Brasil |
Troy Dumais EUA |
2011 | Yahel Castillo México |
Julian Sánchez EUA |
César Castro Brasil |
2015 | Rommel Pacheco México |
Jahir Ocampo México |
Philippe Gagné Canadá |
Quadro de medalhas
Ordem | País | Total | |||
1 | EUA | 9 | 11 | 8 | 28 |
2 | México | 5 | 4 | 5 | 14 |
3 | Canadá | 3 | 0 | 2 | 5 |
4 | Brasil | 0 | 1 | 1 | 2 |
Cuba | 0 | 1 | 0 | 1 | |
Colômbia | 0 | 0 | 1 | 1 |
A prova
A competição de Saltos Ornamentais é composta por duas fases: uma preliminar e uma final, na qual participam os 12 atletas com maior pontuação. Antes da competição, os saltadores apresentam uma lista dos saltos que irão executar e, caso realizem elementos distintos, não irão pontuar.
A prova acontece em uma piscina de no mínimo 20 x 25m e com 5m de profundidade no seu ponto mais fundo. No local, há ainda uma torre, em que fica o trampolim, uma tábua flexível, fixada a 3m do nível da água. Ele deve ter 50cm de largura e 4,8m de comprimento e ser coberto por um material antiderrapante.
O local deve apresentar ainda uma banheira de hidromassagem, utilizada para a manutenção da temperatura corporal dos atletas durante o intervalo entre os saltos.
Nas competições masculinas, os saltadoras apresentam 6 saltos em cada fase da competição. Os saltos podem ser de frente, costas, pontapé, revirado, parafuso e equilíbrio, e são aliados ainda a mortais e piruetas.
Os árbitros avaliam os saltos dando uma nota de zero a dez, sendo descartadas a mais alta e a mais baixa. É levado em consideração pelos juízes: a posição inicial, a saída do trampolim, o voo do atleta e a entrada na água.