Jogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Natação – 200m borboleta feminino
Local da competição
Centro Aquático Pan-Americano
Local: Videna – Vila Deportiva Nacional (Lima)
Capacidade: 4.000 torcedores
Nossos pódios
Desde Winnipeg 1967, o Brasil terminou três vezes na terceira colocação. Os bronzes conquistados são também os melhores desempenhos do país na prova dos 200m nado borboleta feminino. Rosemary Ribeiro foi a primeira a atingir o feito com o resultado na Cidade do México 1975, seguida por Daiene Dias no Rio de Janeiro 2007 e Joanna Maranhão em Toronto 2015.
Medalhistas
ANO | TEMPO | TEMPO | TEMPO | |||
---|---|---|---|---|---|---|
1967 | Claudia Kolb EUA |
2:25.49 | Lee Davis EUA |
2:26.74 | Marilyn Corson Canadá |
2:30.54 |
1971 | Lynn Colella EUA |
2:23.11 | Alice Jones EUA |
2:28.10 | Susan Smith Canadá |
2:32.60 |
1975 | Camille Wright EUA |
2:18.57 | Cheryl Gibson Canadá |
2:21.95 | Rosemary Ribeiro Brasil |
2:22.47 |
1979 | Mary T. Meagher EUA |
2:09.77 | Karinne Miller Canadá |
2:15.05 | Nancy Garapick Canadá |
2:16.40 |
1983 | Mary T. Meagher EUA |
2:10.06 | Tracy Caulkins EUA |
2:14.15 | Marie Moore Canadá |
2:14.51 |
1987 | Kara McGrath EUA |
2:12.54 | Michelle Griglione EUA |
2:15.03 | Shay McNicol Canadá |
2:17.78 |
1991 | Susan Gottlieb EUA |
2:12.35 | Angie Wester-Krieg EUA |
2:14.55 | Beth Hazel Canadá |
2:14.91 |
1995 | Trina Jackson EUA |
2:12.37 | Michelle Griglione EUA |
2:14.94 | María Pereyra Argentina |
2:18.52 |
1999 | Jessica Deglau Canadá |
2:09.64 | Jen Button Canadá |
2:12.09 | Kalyn Keller EUA |
2:14.60 |
2003 | Audrey Lacroix Canadá |
2:11.02 | Noelle Bassi Canadá |
2:12.81 | Dana Kirk EUA |
2:12.85 |
2007 | Kathleen Hersey EUA |
2:07.64 | Courtney Kalisz EUA |
2:12.75 | Daiene Dias Brasil |
2:13.35 |
2011 | Kim Vandenberg EUA |
2:10.54 | Lyndsay DePaul EUA |
2:12.34 | Rita Medrano México |
2:12.43 |
2015 | Audrey Lacroix Canadá |
2:07.68 | Katherine Mills EUA |
2:09.31 | Joanna Maranhão Brasil |
2:09.38 |
Quadro de medalhas
Posição | País | Total | |||
1 | EUA | 10 | 9 | 2 | 21 |
2 | Canadá | 3 | 4 | 6 | 13 |
3 | Brasil | 0 | 0 | 3 | 3 |
4 | Argentina | 0 | 0 | 1 | 1 |
México | 0 | 0 | 1 | 1 |
A prova
Derivado do nado peito, o nadador, para executar o nado borboleta, deve manter o corpo em posição horizontal, com o tórax voltado para baixo. Os ombros ficam alinhados com a superfície da água já a partir da primeira braçada, não sendo permitido girar para as costas.
Os dois braços devem ser levantados juntos para frente por sobre a água e depois trazidos para trás na direção das pernas do nadador. Os movimentos sempre devem ser simultâneos e são semelhantes ao bater de asas de uma borboleta.
Também executadas com movimentos simultâneos, as pernas e os pés, no plano vertical, de cima para baixo, não precisam estar no mesmo nível, porém, não são permitidos movimentos alternados. Tanto na virada quanto na chegada, o toque deve ser feito com as duas mãos ao mesmo tempo. Como nos outros nados, após a saída ou virada, o nadador pode ficar submerso por uma distância de 15 metros, do qual, após este limite, deve quebrar a superfície da água com a cabeça, dando em seguida uma braçada de borboleta.