Jogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Natação – 100m costas masculino
Chances do Brasil
Depois de levar bronze em 2011 e prata em 2015, Guilherme Guido espera outro bom desempenho no Pan. A marca da atual temporada (58s83) está acima dos resultados de pódio das últimas edições do torneio, mas ainda assim é o melhor representante do Brasil na prova. Além das medalhas nos Jogos Pan-Americanos, Guido também já foi terceiro colocado no Campeonato Mundial de Istambul, em 2012.
Local da competição
Centro Aquático Pan-Americano
Local: Videna – Vila Deportiva Nacional (Lima)
Capacidade: 4.000 torcedores
Nossos pódios
Considerando o retrospecto geral da prova, o Brasil já participou do pódio em oito oportunidades. No entanto, apenas Thiago Pereira conquistou o ouro com o desempenho em Guadalajara 2011. Quatro ano antes, nadando no Rio de Janeiro, ele ficou com a medalha de bronze. Athos de Oliveira (bronze em 1963), Rômulo Arantes (bronze em 1975 e prata em 1979), Alexandre Massura (prata em 1999) e Guilherme Guido (bronze em 2011 e prata em 2015) completam a lista brasileira.
Medalhistas
ANO | TEMPO | TEMPO | TEMPO | |||
---|---|---|---|---|---|---|
1951 | Allen Stack EUA |
1:08.0 | Pedro Galvão Argentina |
1:08.3 | Burwell Jones EUA |
1:09.8 |
1955 | Frank McKinney EUA |
1:07.1 | Pedro Galvão Argentina |
1:07.8 | Buddy Baarcke EUA |
1:07.9 |
1959 | Frank McKinney EUA |
1:03.6 | Chuck Bittick EUA |
1:04.2 | Louis Schaeffer EUA |
1:05.3 |
1963 | Ed Bartsch EUA |
1:01.5 | Chuck Bittick EUA |
1:02.1 | Athos de Oliveira Brasil |
1:03.2 |
1967 | Charlie Hickcox EUA |
1:01.19 | Fred Haywood EUA |
1:02.45 | Jim Shaw Canadá |
1:02.87 |
1971 | Melvin Nash EUA |
59.84 | John Murphy EUA |
1:00.84 | Bill Kennedy Canadá |
1:01.35 |
1975 | Peter Rocca EUA |
58.31 | Bob Jackson EUA |
58.90 | Rômulo Arantes Brasil |
59.16 |
1979 | Bob Jackson EUA |
56.66 | Rômulo Arantes Brasil |
57.20 | Steve Pickell Canadá |
57.89 |
1983 | Rick Carey EUA |
55.19 | Dave Bottom EUA |
56.90 | Mike West Canadá |
57.20 |
1987 | Andy Gill EUA |
56.56 | David Berkoff EUA |
57.35 | Alejandro Alvizuri Peru |
58.65 |
1991 | Andy Gill EUA |
55.79 | Rodolfo Falcón Cuba |
56.12 | Bobby Brewer EUA |
56.39 |
1995 | Jeff Rouse EUA |
54.74 | Tripp Schwenk EUA |
55.60 | Rodolfo Falcón Cuba |
56.13 |
1999 | Rodolfo Falcón Cuba |
54.93 | Alexandre Massura Brasil |
55.17 | Matt Allen EUA |
55.86 |
2003 | Peter Marshall EUA |
55.52 | George Bovell Trinidad e Tobago |
55.81 | Jayme Cramer EUA |
55.88 |
2007 | Randall Bal EUA |
53.66 | Peter Marshall EUA |
54.64 | Thiago Pereira Brasil |
54.75 |
2011 | Thiago Pereira Brasil |
54.56 | Eugene Godsoe EUA |
54.61 | Guilherme Guido Brasil |
54.81 |
2015 | Nick Thoman EUA |
53.20 | Guilherme Guido Brasil |
53.35 | Eugene Godsoe EUA |
53.96 |
Quadro de medalhas
Posição | País | Total | |||
1 | EUA | 15 | 10 | 7 | 32 |
2 | Brasil | 1 | 3 | 4 | 8 |
3 | Cuba | 1 | 1 | 1 | 3 |
4 | Argentina | 0 | 2 | 0 | 2 |
5 | Trinidad e Tobago | 0 | 1 | 0 | 1 |
6 | Canadá | 0 | 0 | 4 | 4 |
7 | Peru | 0 | 0 | 1 | 1 |
O esporte
Nesta prova, os competidores devem se alinhar dentro da água, mantendo-se de frente para a cabeceira de saída, com as duas mãos colocadas nos suportes de agarre do bloco de saída. Os pés podem ficar acima do nível da água. No sinal de partida, o nadador impulsiona seu corpo para trás, tentando obter o maior avance possível. Ao atleta, é permitido ficar completamente submerso após a saída e em virada por uma distância de até 15 metros. Até esta marca, a cabeça do competidor deverá retornar a superfície. O nadador deverá percorrer toda a distância que determina a prova no menor tempo possível. Na virada, os ombros podem girar além da vertical na direção do peito e, a seguir, uma contínua braçada ou uma contínua e simultânea dupla braçada podem ser usadas para iniciar o movimento. Assim que o nadador tocar a parede e a deixá-la na virada, deve voltar imediatamente na posição de costas. No final da prova, o nadador toca com a ponta dos dedos, na posição de costas, o painel de pontuação ou a parede.