Jogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Ginástica Rítmica – Individual Geral
Chances do Brasil
O Brasil chega forte em Lima para a disputa do Individual Geral da Ginástica Rítmica com Natália Gaudio. Ela é o maior nome da modalidade brasileira atualmente e irá para o seu terceiro Pan-Americano, tentando bater seu melhor resultado: o 8º lugar em Toronto 2015.
Aos 26 anos, Natália coleciona medalhas ao longo da carreira e sua mais recente conquista foi no Campeonato Sul-Americano de Ginástica Rítmica, realizado na Colômbia em junho deste ano, quando foi heptacampeã do Individual Geral, além de levar mais três ouros e uma prata.
Além dela, o Brasil pode apostar ainda em Bárbara Domingo, mm dos grandes nomes do país da nova geração e que foi prata na mesma prova no Sul-Americano na Colômbia.
Local da competição
Polideportivo Villa El Salvador
Nossos pódios
O Individual Geral da Ginástica Rítmica entrou para a programação dos Jogos Pan-Americanos apenas em 1987. E depois de passar em branco nas primeiras seis edições, o Brasil enfim subiu ao pódio, quando Angélica Kvieczynski foi medalha de bronze em Guadalajara, em 2011.
Medalhistas
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Quadro de medalhas
Ordem | País | Total | |||
1 | EUA | 4 | 5 | 1 | 10 |
2 | Cuba | 3 | 0 | 1 | 4 |
3 | Canadá | 1 | 1 | 3 | 5 |
4 | México | 0 | 2 | 1 | 3 |
5 | Brasil | 0 | 0 | 1 | 1 |
Argentina | 0 | 0 | 1 | 1 |
A prova
No Individual Geral, as ginastas apresentam quatro séries, uma com cada aparelho estabelecido para a competição, neste caso arco, fita, bola e maças. As três melhores notas obtidas em cada um deles são somadas, resultando na pontuação final de cada atleta.
Na etapa classificatória, 24 atletas disputam entre si 10 vagas para a final, na qual se apresentam novamente nos quatro aparelhos, valendo as três melhores notas para o resultado final.