Jogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Ginástica Rítmica – Bola
Chances do Brasil
A principal aposta do Brasil na briga por medalhas na Bola é Natália Gaudio. Ela é o maior nome da modalidade brasileira atualmente e irá para o seu terceiro Pan-Americano, tentando confirmar a boa fase e enfim subir ao pódio.
Aos 26 anos, Natália coleciona medalhas ao longo da carreira e sua mais recente conquista foi no Campeonato Sul-Americano de Ginástica Rítmica, realizado na Colômbia em junho deste ano, quando foi campeã no aparelho, além de mais levar mais dois ouros, uma prata e o heptacampeonato do Individual Geral.
Local da competição
Polideportivo Villa El Salvador
Nossos pódios
A prova de Bola da Ginástica Rítmica entrou para a programação dos Jogos Pan-Americanos apenas em 1991. E depois de passar em branco nas primeiras três edições, o Brasil enfim subiu ao pódio, quando Angélica Kvieczynski foi medalha de bronze em Guadalajara, em 2011.
Medalhistas
Quadro de medalhas
Ordem | País | Total | |||
1 | EUA | 3 | 2 | 2 | 7 |
2 | Argentina | 1 | 1 | 0 | 4 |
3 | Cuba | 1 | 0 | 0 | 0 |
4 | Canadá | 0 | 1 | 2 | 3 |
5 | México | 0 | 1 | 1 | 2 |
6 | Brasil | 0 | 0 | 1 | 1 |
A prova
A bola utilizada pela ginasta é feita de material sintético ou borracha e deve ter um diâmetro de 20cm, pesando pelo menos 400mg. Esta é a única prova da Ginástica Rítmica em que o aparelho não pode ficar em contato contínuo com a atleta, devendo estar em constante movimento pelo corpo ou em equilíbrio.
O manuseio do aparelho é caracterizado ainda por quiques, largadas e retomadas, movimentos em “oito”, além de movimentos de flexibilidade da ginasta, como rolamentos, saltos e giros com a bola sobre o corpo e o chão.
A soma das notas de dificuldade da performance e execução desta determina a pontuação final da série. Primeiramente, é disputada uma fase classificatória e as oito atletas que obtiverem as maiores notas vão para a final.