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Solo masculino

Solo masculinoJogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Ginástica Artística – Solo masculino

Chances do Brasil

Solo masculino

Nory foi bronze no solo nas Olimpíadas de 2016

Na briga por medalha no solo masculino, o Brasil pode apostar em Arthur Nory. Nas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro, o brasileiro, na época com 22 anos, conquistou a medalha de bronze e entrou de vez no radar da ginástica artística mundial.

Além desta conquista, o paulista soma ainda mais um bronze e uma prata no solo em etapas de Copa do Mundo. O atleta sofreu com lesões no ombro no ano passado, mas está recuperado e vai forte e mais maduro para Lima em busca de um lugar no pódio.

Quem pode entrar na briga no solo também é Arthur Zanetti, que tem conseguido bons resultados no aparelho nos últimos tempos.

Local da competição

Polideportivo Villa El Salvador

A estrela dos Jogos

Os cubanos dominaram o solo masculino por muito tempo, conseguindo cinco ouros em sequência entre 1979 e 1995. Casimiro Suárez é até hoje o maior vencedor da prova com três primeiros lugares. Logo atrás vem Damian Merino e o brasileiro Diego Hypólito com dois ouros cada um.

Nossos pódiosSolo masculino

A primeira medalha brasileira no Solo masculino foi conquistada apenas em 2003, apenas na 13ª edição desde a estreia da categoria na competição. E o responsável por quebrar o jejum foi Michel Conceição, que ficou com a prata.

Nos dois Jogos seguintes, o Brasil se colocou de vez no holofote do aparelho, quando Diego Hypólito faturou dois ouros consecutivos. Será que vem o terceiro?

Medalhistas

ANO Medalha de ouro Medalha de prata Medalha de bronze
1951 Juan Caviglia
Argentina
William Roetzheim
EUA
Francisco Cascante Coba
Cuba
1955 John Beckner
EUA
Joseph Kotys
EUA
Juan Caviglia
Argentina
Abie Grossfeld
EUA
1959 Abie Grossfeld
EUA
Jay Ashmore
EUA
Don Tonry
EUA
1963 Wilhelm Weiler
Canadá
Héctor Ramírez
Cuba
Donald Tonry
EUA
1967 Hector Ramírez
Cuba
Richard Loyd
EUA
Não premiado Armando García
 México
David Thor
EUA
1971 John Crosby
EUA
Jorge Rodríguez
Cuba
Emilio Sagro
Cuba
1975 Peter Kormann
EUA
Jorge Cuervo
Cuba
Bart Conner
EUA
1979 Casimiro Suárez
Cuba
Warren Long
Canadá
Jorge Roche
Cuba
1983 Casimiro Suárez
Cuba
Jesús Rivera
Cuba
Mark Caso
EUA
1987 Casimiro Suárez
Cuba
Scott Johnson
EUA
Félix Aguilera
Cuba
1991 Damian Merino
Cuba
Mike Racanelli
EUA
Trent Dimas
EUA
1995 Damian Merino
Cuba
Bill Roth
EUA
Kris Burley
Canadá
1999 Eric Pedercini
Argentina
Yoandry Díaz
Cuba
Víctor Solorzano
Venezuela
2003 Brandon O’Neill
Canadá
Michel Conceição
Brasil
Clayton Strother
EUA
Não premiado
2007 Diego Hypólito
Brasil
Guillermo Alvarez
EUA
Tomás González
Chile
2011 Diego Hypólito
Brasil
Tomás González
Chile
Alexander Rodríguez
 Porto Rico
2015 Jorge Vega
 Guatemala
Donnell Whittenburg
EUA
Sam Mikulak
EUA

Quadro de Medalhas

Ordem País Medalha de ouro Medalha de prata Medalha de bronze Total
1  Cuba 6 5 4 15
2  EUA 5 9 8 22
3  Canadá 2 1 1 4
 Brasil 2 1 0 3
 Argentina 2 0 1 3
6  Guatemala 1 0 0 1
7  Chile 0 1 1 2
8  Porto Rico 0 0 1 1
 Venezuela 0 0 1 1
 México 0 0 1 1

A provaSolo masculino

A prova de solo masculino dura ao todo 70 segundos e é feita em um tablado de 12 metros de comprimento por 12 metros de largura. Sem música ao fundo, o ginasta deve fazer apresentar uma combinação de acrobacias e exercícios de força, classificados de acordo com o nível de dificuldade do movimento.

O ginasta deve fazer a sua performance por todo o tablado, cobrindo as extremidades, mas sem poder sair com nenhuma parte do corpo das linhas demarcadas. Se sair da área válida, ela será penalizada na nota final. Ele perderá alguns décimos caso não crave a chegada ao solo no final do movimento, dando um passo para se equilibrar, caso falte altura na execução dos movimentos e sincronia com a música.

Primeiramente, é disputada uma fase classificatória e os oito atletas que obtiverem as maiores notas vão para a final.