Jogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Ginástica artística – Solo feminino
Chances do Brasil
O Brasil tem três nomes fortes no solo feminino a começar pela veterana Jade Barbosa, que foi bronze nesta prova no Pan-Americano de 2007 e vem de uma prata na etapa da Copa do Mundo de Cottbus, na Alemanha, em novembro de 2018.
Flávia Saraiva também chega forte para a prova, sendo um dos nomes mais promissores da ginástica brasileira. Ela conquistou uma prata no Pan-Americano da modalidade no ano passado, além do ouro também na etapa de Cottbus.
Local da competição
Polideportivo Villa El Salvador
Nossos pódios
O Brasil demorou edições dos Jogos Pan-Americanos para enfim subir ao pódio em 1999, com o bronze da estrela Daiane dos Santos. Desde lá, o país conquistou mais dois terceiros lugares, com Jade Barbosa, em 2007, e Daniele Hypólito, em 2011.
Medalhistas
Quadro de Medalhas
Ordem | País | Total | |||
1 | EUA | 11 | 9 | 6 | 26 |
2 | Canadá | 3 | 3 | 4 | 10 |
3 | México | 1 | 1 | 0 | 2 |
4 | Cuba | 0 | 2 | 4 | 6 |
5 | Brasil | 0 | 0 | 3 | 3 |
6 | Guatemala | 0 | 0 | 1 | 1 |
A prova
A prova de solo feminina dura ao todo 90 segundos e é feita em um tablado de 12 metros de comprimento por 12 metros de largura. Com música ao fundo, apenas instrumental, a ginasta deve apresentar uma combinação de acrobacias e passos de dança, classificados de acordo com o nível de dificuldade do movimento e sua execução.
A ginasta deve percorrer todo o tablado, cobrindo as extremidades, mas sem poder sair com nenhuma parte do corpo das linhas demarcadas. Se sair da área válida, ela será penalizada na nota final. Ela também perderá alguns décimos caso não crave a chegada ao solo no final dos movimentos, dando um passo para se equilibrar e caso falte altura na execução dos elementos e sincronia com a música.
Primeiramente, é disputada uma fase classificatória e as oito atletas que obtiverem as maiores notas vão para a final.