Equipe feminina
Jogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Ginástica artística – Equipe feminina
CALENDÁRIO
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Chances do Brasil
Flávia Saraiva e Rebeca Andrade são os principais nomes da ginástica artística brasileira atualmente
A ginástica artística brasileira vem crescendo bastante nos últimos anos e alcançou um feito histórico em 2019. A jovem e promissora equipe feminina conquistou o título inédito por equipes do DTB-Pokal, evento amistoso tradicional de preparação para o Mundial da modalidade.
A equipe formada por Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Rebeca Andrade, Thaís Fidelis e Carolyne Pedro teve ótimo desempenho individual, não só nesta competição, como em outras ao longo do calendário, e deverá ter apenas uma alteração, já que Rebeca sofreu uma lesão e está fora do Pan.
Na última edição dos Jogos, em 2015, em Toronto, a seleção formada por Lorrane Oliveira, Letícia Costa, Flávia Saraiva, Daniele Hypólito e Julie Sinmon foi bronze, sendo que Flávia deve ser a única a seguir na equipe. Mais experiente do grupo, Jade Barbosa esteve na equipe que foi prata em 2007, no Rio de Janeiro, e deve voltar neste ano à competição.
Local da competição
Polideportivo Villa El Salvador
A estrela dos Jogos
Os Estados Unidos reinam absolutos no pódio dos Jogos Pan-Americanos. Eles foram campeões em 13 das 15 edições disputadas até hoje e vão em busca da quinta medalha de ouro em Lima 2019. O único país que conseguiu quebrar a hegemonia estadunidense foi o Canadá, que venceu pela última vez em 1999 e soma mais 10 medalhas entre pratas e bronzes.
Brasil, Cuba, Argentina e México são as únicas outras nações que conseguiram subir ao pódio na categoria equipe feminina.
Nossos pódios
Depois de passar em branco nas seis primeiras edições, o Brasil enfim chegou ao pódio em 1983, quando conquistou a medalha de bronze. Voltou ao terceiro lugar em 1999 e desde então, só não faturou medalha no Pan de 2011. Foram dois bronzes, em 1999 e 2003, uma prata em 2007 e mais um bronze em 2015. Será que esse ano o ouro vem?
Medalhistas
| ANO |  |
 |
 |
| 1959 |  EUA |
 Canadá |
Sem premiação |
| 1963 | EUA |
Canadá |
 Cuba |
| 1967 | EUA |
Canadá |
Cuba |
| 1971 | EUA |
Cuba |
Canadá |
| 1975 | EUA |
Cuba |
 México |
| 1979 | Canada |
Cuba |
México |
| 1983 | EUA |
Cuba |
 Brasil |
| 1987 | EUA |
Cuba |
Canadá |
| 1991 | EUA |
Cuba |
Canadá |
| 1995 | EUA |
Cuba |
 Argentina |
| 1999 | Canada |
EUA |
 Brasil |
| 2003 | EUA |
Canadá |
Brasil |
| 2007 | EUA |
Brasil |
Canadá |
| 2011 | EUA |
Canadá |
México |
| 2015 | EUA |
Canadá |
Brasil |
Quadro de Medalhas
| Ordem | País |  |
 |
 |
Total |
| 1 | EUA |
13 | 1 | 0 | 14 |
| 2 | Canadá |
2 | 6 | 4 | 12 |
| 3 | Cuba |
0 | 7 | 2 | 9 |
| 4 | Brasil |
0 | 1 | 4 | 5 |
| 5 | México |
0 | 0 | 3 | 3 |
| 6 | Argentina |
0 | 0 | 1 | 1 |
A prova
Na competição por equipe, cinco ginastas de cada país competem em todos os quatro aparelhos (solo, salto, barras assimétricas e trave), três atletas em cada, e a nota final é data por meio da soma de todas as notas recebidas pela equipe.
Na etapa classificatória, as ginastas apresentam séries em todos os aparelhos, separados em grupos de rotação, e as oito equipes mais bem classificadas avançam para a final.
