Jogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Ginástica artística – Barras Assimétricas
Chances do Brasil
Esta prova pode ser considerada a mais fraca entre as ginastas do Brasil. Depois da lesão que tirou Rebeca Andrade do Pan-Americano, a maior esperança de medalhas para o país é Flávia Saraiva, um dos principais nomes da modalidade brasileira atualmente.
Flavinha tem como melhor resultado no aparelho o ouro no Pan-Americano de Ginástica artística do ano passado e chega forte para a competição em Lima.
Local da competição
Polideportivo Villa El Salvador
Nossos pódios
A história vitoriosa do Brasil nas Barras assimétricas em Pan-Americanos começou ainda em 1987, quando Luísa Ribeiro conquistou a primeira medalha para o país, um bronze. Na edição, Luisa Parente elevou o sarrafo e faturou o inédito ouro.
O Brasil voltou a figurar entre os três melhores em 2003, com a prata de Daniele Hypólito, e em 2007, com o bronze de Laís Souza.
Medalhistas
Quadro de Medalhas
Ordem | País | Total | |||
1 | EUA | 12 | 10 | 7 | 29 |
2 | Canadá | 4 | 3 | 0 | 7 |
3 | Brasil | 1 | 1 | 2 | 4 |
4 | Venezuela | 0 | 1 | 0 | 1 |
5 | México | 0 | 0 | 2 | 2 |
A prova
O aparelho é constituídos por duas barras de fibra sintética, maleáveis e com material aderente. A mais alta delas fica posicionada a 2,36m de altura e a menor, a 1,57m. Cada uma delas tem ainda 2,40 de comprimento.
As séries são compostas de giros tanto para frente, como para trás, largadas e retomadas, vôos de uma barra para a outra, variação da forma de pegada à barra e um salto na hora da saída, em que são usados os mesmos movimentos da prova de salto sobre a mesa.
A ginasta será penalizada caso sofra uma queda, não mantenha a postura correta em cada movimento, abra as pernas (quando não necessário no exercício) e não cumpra a exigência mínima de acrobacias.
Primeiramente, é disputada uma fase classificatória e os oito atletas que obtiverem as maiores notas vão para a final.