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Barras assimétricas

 Barras AssimétricasJogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Ginástica artística – Barras Assimétricas

Chances do Brasil

Brasil sofre com quedas, mas vai à final por equipes do Mundial

Esta prova pode ser considerada a mais fraca entre as ginastas do Brasil. Depois da lesão que tirou Rebeca Andrade do Pan-Americano, a maior esperança de medalhas para o país é Flávia Saraiva, um dos principais nomes da modalidade brasileira atualmente.

Flavinha tem como melhor resultado no aparelho o ouro no Pan-Americano de Ginástica artística do ano passado e chega forte para a competição em Lima.

Local da competição

Polideportivo Villa El Salvador

Nossos pódiosBarras Assimétricas

A história vitoriosa do Brasil nas Barras assimétricas em Pan-Americanos começou ainda em 1987, quando Luísa Ribeiro conquistou a primeira medalha para o país, um bronze. Na edição, Luisa Parente elevou o sarrafo e faturou o inédito ouro.

O Brasil voltou a figurar entre os três melhores em 2003, com a prata de Daniele Hypólito, e em 2007, com o bronze de Laís Souza.

Medalhistas

ANO Medalha de ouro Medalha de prata Medalha de bronze
1959 Ernestine Russell
Canadá
 Betty Maycock
EUA
 Cassie Collawn
EUA
1963  Doris Fuchs
EUA
 Dale McClements
EUA
 Yolanda Williams
Cuba
1967  Susan McDonnell
Canadá
 Linda Metheny
EUA
 Kathy Gleason
EUA
1971  Roxanne Pierce
EUA
 Linda Metheny
EUA
 Kim Chace
EUA
1975  Ann Carr
EUA
 Roxanne Pierce
EUA
Não premiado  Diane Dunbar
EUA
1979  Monica Goermann
Canadá
 Elfi Schlegel
Canadá
 Tania González
Cuba
1983  Lucy Wener
EUA
 Lisa Wittwer
EUA
 Tania González
Cuba
1987  Melissa Marlowe
EUA
 Sabrina Mar
EUA
 Luísa Ribeiro
Brasil
1991  Luisa Parente
Brasil
 Hillary Anderson
EUA
 Mylene Fleury
Canadá
Não premiado
1995  Shannon Miller
EUA
 Amy Chow
EUA
 Annia Portuondo
Cuba
1999  Yvonne Tousek
Canadá
 Julie Beaulieu
Canadá
 Morgan White
EUA
2003  Chellsie Memmel
EUA
 Daniele Hypólito
Brasil
 Nastia Liukin
EUA
2007  Shawn Johnson
EUA
 Nastia Liukin
EUA
 Laís Souza
Brasil
2011  Bridgette Caquatto
EUA
 Shawn Johnson
EUA
 Elsa García
 México
Marisela Cantu
 México
2015  Rachel Gowey
EUA
 Jessica López
Venezuela
 Amelia Hundley
EUA

Quadro de Medalhas

Ordem País Medalha de ouro Medalha de prata Medalha de bronze Total
1  EUA 12 10 7 29
2  Canadá 4 3 0 7
3  Brasil 1 1 2 4
4  Venezuela 0 1 0 1
5  México 0 0 2 2

A provaBarras Assimétricas

O aparelho é constituídos por duas barras de fibra sintética, maleáveis e com material aderente. A mais alta delas fica posicionada a 2,36m de altura e a menor, a 1,57m. Cada uma delas tem ainda 2,40 de comprimento.

As séries são compostas de giros tanto para frente, como para trás, largadas e retomadas, vôos de uma barra para a outra, variação da forma de pegada à barra e um salto na hora da saída, em que são usados os mesmos movimentos da prova de salto sobre a mesa.

A ginasta será penalizada caso sofra uma queda, não mantenha a postura correta em cada movimento, abra as pernas (quando não necessário no exercício) e não cumpra a exigência mínima de acrobacias.

Primeiramente, é disputada uma fase classificatória e os oito atletas que obtiverem as maiores notas vão para a final.