Jogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Esqui Aquático – Slalom masculino
Chances do Brasil
O representante do Brasil nesta prova será Felipe Simioni Neves. O veterano pode, assim, disputar seu terceiro Pan-Americano e ir em busca da primeira medalha. Em 2011, ele chegou à final, mas terminou em sexto lugar. E em 2015, foi eliminado ainda na primeira rodada.
Local de competição
Lagoa de Bujama
Local: Cañete, Lima
Nossos pódios
O Esqui Aquático passou a integrar o programa dos Jogos Pan-Americanos na edição de 1995. Desde então, o Brasil não conseguiu subir ao pódio em nenhuma oportunidade na prova de Slalom masculino.
Medalhistas
Quadro de medalhas
Ordem | País | Total | |||
1 | Canadá | 3 | 4 | 0 | 7 |
2 | EUA | 3 | 0 | 0 | 3 |
3 | México | 0 | 1 | 1 | 2 |
4 | Colômbia | 0 | 1 | 0 | 1 |
5 | Argentina | 0 | 0 | 4 | 4 |
6 | Chile | 0 | 0 | 1 | 1 |
A prova
No esqui aquático, o competidor desliza sobre a água, apoiado em um ou dois esquis, puxados por um barco. Os objetivos variam de acordo com a modalidade de competição: percorrer um determinado percurso, fazer evoluções ou realizar saltos a partir de uma rampa.
Na prova de Slalom, o que vale é o número de boias que o esquiador consegue contornar, sempre a uma velocidade constante. A pista é composta de seis boias presas ao fundo do lago e a cada passagem, o cabo que prende o esqui ao barco vai sendo encurtado. A prova termina quando o esquiador comete a primeira falha: cair ou deixar de contornar uma bóia. Assim, vence quem completar o maior número de boias com o cabo mais curto.
O vencedor é o esquiador que conseguir completar mais vezes o percurso, uma vez que o grau de dificuldade é sempre maior a cada volta na pista
Em competições oficiais, o barco deve ter 5,9m de comprimento e motor de 300 cavalos. Para evitar que a variação de velocidade interfira na performance do esquiador, a embarcação é dotada de um sistema automático que mantém a aceleração constante. Caso ocorra alguma variação de velocidade que prejudique o esquiador, este tem direito de refazer o percurso.
O barco é equipado com um sistema de cronometragem automática que registra os tempos dos percursos em tempo real. Se der fora das tolerâncias, o esquiador tem direito a uma nova passada (chamada de “reride”).