Jogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Esqui Aquático – Salto masculino
Chances do Brasil
O Brasil não terá representantes nesta prova.
Nossos pódios
O Esqui Aquático passou a integrar o programa dos Jogos Pan-Americanos na edição de 1995. Desde então, o Brasil não conseguiu subir ao pódio em nenhuma oportunidade na prova de Salto masculino.
Medalhistas
Quadro de medalhas
Ordem | País | Total | |||
1 | Canadá | 3 | 3 | 1 | 7 |
2 | EUA | 3 | 1 | 1 | 5 |
3 | Chile | 0 | 2 | 3 | 5 |
4 | Colômbia | 0 | 0 | 1 | 1 |
A prova
No esqui aquático, o competidor desliza sobre a água, apoiado em um ou dois esquis, puxados por um barco. Os objetivos variam de acordo com a modalidade de competição: percorrer um determinado percurso, fazer evoluções ou realizar saltos a partir de uma rampa.
Na prova de saltos, cada esquiador usa dois esquis. A lancha passa paralelamente à rampa em uma velocidade preestabelecida. Para ganhar mais impulso, o atleta cruza a marola feita pelo barco. Quando chega na rampa, ele se projeta ao ar. O salto só é válido se o competidor conseguir permanecer esquiando após aterrissar na água.
Cada esquiador tem três tentativas de salto e vence aquele que atingir a maior distância da rampa ao ponto em que tocar na água.